de volta a 2023

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Essa historia é continuação direta de foi o que restou, se não quiser não precisa ler mas no primeiro capitulo e algumas referencias talvez você não entenda.

Já vou avisando que esse capitulo é um pouco pesado, nada muito violento e explicito mais psicológico e no final talvez mais agressivo, com xingamentos mas não são palavrões e os que são estão censurados.


Meu nome é Kiara Romanoff, acontece que a minha mãe deixou esse nome famoso então agora eu sou Kira Romanova. Tecnicamente meu nome verdadeiro, ou pelo menos o sobrenome, é esse mesmo. Minha mãe mais conhecida pelo mundo como a Viúva negra, não usava esse nome já que era de antes de ela começar os treinamentos para se tornar quem ela é, foi, e tecnicamente essa pessoa que se chamava Natalia Romanova Alianovna está morta há mais de 90 anos. Pois é ela era velha, acho que mais ou menos uns dez anos mais nova que o capitão américa e o soldado invernal.

Kiara significa alguém "clara", "brilhante", "ilustre" ou "negra", "obscura". No meu país o Brasil, é variante do nome Clara e com origem italiana Chiara. Por mais que o nome seja de algo brilhante ou luminosa, eu na verdade estou mais pra negra e obscura, pelo menos deis de que minha mãe morreu e que sou treinada pela Hidra.

Na verdade, meu nome completo e real é Kiara Rebecca Romanoff Banner. O Banner é por conta do meu pai, o que eu devia ter imaginado quando descobri quem era o Hulk quando se destransformava. O que me faz sentir uma idiota, tenho que ser muito esperta se eu quiser sobreviver e futuramente fugir da Hidra.

Nunca entendi o meu segundo nome, Rebecca, não faz sentido pra mim. Talvez minha mãe apenas gostasse do nome ou esse era o nome que meu pai daria se ele tivesse me conhecido e ela queria uma parte dele comigo. Mas eu já tenho o Banner então não funciona.

Fazem dois anos dês de que voltei pro meu tempo e deixei Westvieaw e a minha mais nova e mais inexistente família. Voltei pra garantir que a hidra não pudesse voltar no tempo, eu consegui. Eu achei que poderia aguentar mais dois anos de tortura e os treinamentos, ainda estou tentando.

As coisas mudaram, consegui esconder meus novos poderes e tudo que eu passei. Agora eles pararam de me torturar, na verdade eles ainda fazem, mas é mais quando não consigo fazer algo que eles mandam, quando me oponho ou quando simplesmente tenho um deslize e faço algo que eu fui ensinada a não fazer. Ensinada não é exatamente o termo certo, você tem que decorar, eles só vão falar uma vez.

Muita coisa mudou tanto por dentro quanto por fora, mesmo que eu não quisesse estar lá e tentando ser uma agente dupla eu aproveitei para aprender as coisas que eu não aprenderia normalmente.

Eu treino todos os dias todos os tipos de lutas que eles ensinam, várias técnicas diferentes. Eu aprendo sobre todos os tipos de armas e como transformar qualquer coisa em volta em uma arma. A escola aqui é um pouco mais avançada, eufemismo, muito avançada, eu já sei muitas coisas que nem um adolescente de dezessete anos saberia, talvez se fosse um grande gênio prodígio como meu pai ou o famoso Tony Stark. Eu aproveito que aqui tem uma biblioteca cheia de livros de todos os tipos para aprender sobre química, física e qualquer coisa relacionada a ciência. Não quero ser uma cientista, mas se eu conseguir entender como essa coisa com radiação no meu sangue funciona e de quebra algumas informações a mais vai ser muito bom.

Eu ate que sou boa nisso.

Eles nos dão uma liberdade limitada, dependendo do nível de obediência, comprometimento e habilidade para fazer as coisas que eles mandão. Eu tenho bastante porque além de ser uma das melhores, odiar as torturas e ter que viver esse disfarce isso também ajuda minhas habilidades e experiências. Alguns dos mais novos que vivem aqui as vezes podem ou acabam acreditando que a Hidra está certa, isso quando eles não morrem.

Alguém para inspirar pt2Onde histórias criam vida. Descubra agora