Você ficou órfã há cinco meses atrás, e acaba se mudando para Tóquio no mês seguinte. Há cinco meses, desde que seus pais morreram, você vê "coisas", mas acha que é o estresse rotineiro do trabalho e do luto.
Entretanto, tudo muda em uma noite. Onde...
《YO! Cap novo no forno. Esse cap é uma mistura muito louca de comédia, momentos tensos e desesperasos. Tá enorme, sorry for this. Mas espero que gostem :3. Estão bem? Tão se bem alimentando e bebendo água? Quero bbs saudáveis :3 Boa leitura! Postei mais cedo porque vou ao médico amanhã, e não posso deixar meus bbs sem cap novo :3》
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A expressão dos dois ficam cada vez mais esquisita.
— É claro — diz Satoru e Suguru completa. Isso está começando a me deixar irritada, revirou os olhos — Que não estamos!
— Por favor, podem parar de fazer isso? — digo com os braços cruzados e sentindo meu rosto se fechar — Porquê eu aceitaria tal absurdo? — digo calmamente e os dois se entreolham.
— Pensando bem, acho que você vai aceitar. — diz Satoru sorrindo de forma brincalhona. Sinto um desconforto no peito. Viro o rosto para Suguru — Bom, é algo que você tem que pensar bem. Ainda temos que discutir isso com Yaga-san e ver o que ele pode fazer. — Suguru fica pensativo e decidi cochichos algo no ouvido de Satoru, que logo fecha a cara com uma careta.
— Suguru... — o tom de voz de Satoru fez Suguru soltar uma risada e se despedir de nós com um aceno. — Agora é com você, Satoru-kun.
Satoru faz uma careta e depois se aproxima de mim. — Bora pra casa.
— Oi? — disse confusa. Casa? Ele tá me convidando para ir a casa dele? Que?
— Você é rápida em. — diz com um tom provocativo. Começo a sentir o rosto esquentar e querer enfiar minha cabeça na terra. — Mas eu vou te levar pra sua casa. Você está parecendo um louca.
— Obrigada pelo elogio Gojou. — meus olhos reviraram assim que cruzei meus braços — Vamos?
Um sorriso brincalhão e sapeca se abre entre seus lábios. Gojou Satoru...
Por alguma razão, pensar em acatar a ideia, fazia me sentir encaixada nesse mundo. Parecia ser o certo, mas...
Tinha coisas que eu ainda precisava cuidar.
[...]
— Prontinho, entregue. — Satoru diz quando chegamos na frente no conjunto de apartamentos que eu morava. Ele dá umas batidinhas no topo da minha cabeça quando estagnamos. Ele acabou de me tratar que nem um cão?
Por mais cansada que eu sentia, tanto fisicamente quanto mentalmente, eu ainda sentia vontade socar esse sorriso provocativo.
— Gojou... — disse firme e um tanto que irritada, e isso só o fez querer gargalhar. Ele cessou a risada, colocou a mão nos bolsos de sua calça e ficou no mesmo nível que meu rosto — Gostou tanto assim do meu nome, [Nome]?
Revirou os olhos na sua frente, por mais que aquelas íris me fizessem querer olhar por mais tempo. — Seu convencido.
— Que culpa eu tenho de ser lindo? — Agora, uma carranca provocativa se formava em seu rosto. Arg!
