《YO! Uma att nova! Como vão? Estão bem? Desculpem a demora, a escola me deixou com tanta coisa pra fazer que demorei para terminar esse capítulo. Perdoem! Boa leitura, coma algo ou beba água! Queremos bbs saudáveis!》
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Uma semana tinha se passado. Na verdade, uma semana e meia. Eu fiquei treinando todos os dias, vendo filmes junto ao Satoru. Depois de algum tempo, acabei entendendo o que ele queria me ensinar com aqueles filmes. Okay, foi difícil de entender, mas no final, eu entendi. Eu estava no dormitório, me arrumando para ir a aula. Por alguma razão do destino, Satoru não tinha aparecido ainda, o que quer dizer que ele está ocupado em alguma missão, ou fazendo alguma coisa. Durante essa semana, só via Satoru nos treinos e Suguru estava sumido há algumas semanas.
Subo a saia plissada até minha cintura, fechando-a e ajustando a mesma sob meu corpo. Deveriam ser umas seis ou sete da manhã. Estava na hora de ir na cantina, como sempre. Em todos os dias da semana passada, além dos treinos, Satoru vinha constantemente encher meu saco. Eu estava quieta no meu canto, e lá vinha ele me provocar com a porcaria do princesa. Princesa é minha bunda.
Assim que eu estava prestes a escovar meus cabelos, ouço três batidas em minha porta e dirijo-me a mim mesma. Quando abri, adivinha? Satoru com seus costumeiros óculos escuros, segurando um picolé de morango? A essa hora da manhã? Suspirei. Nem queria entender. Era Satoru. Tentar entender o que se passava na cabeça dele era quase tentar entender matemática do ensino médio.
— Bom dia, princesa azeda! — diz o de cabelos brancos enquanto se deliciava com o picolé. Reviro os olhos e cruzo meus braços. — Bom dia Titã. — a rispidez na minha voz faz o Satoru sorrir ainda mais. — O que você quer no meu quarto? O treino não acabou?
Satoru termina o picolé e brinca com o palito do picolé entre os dedos, enquanto me olha com seus olhos. Aqueles olhos pareciam enxergar cada pedaço do seu ser. Tão vibrantes. Parecia contrastar com a personalidade dele.
— Bom, temos uma missão hoje — declara o de cabelos brancos ao mesmo tempo em que me afasta da porta e entra no meu quarto sem a minha permissão, se deitando na minha cama e olhando para o teto. Em segundos, a minha paciência matinal foi passear e eu me via chegando perto dele e tentando fazer ele sair da minha cama — Vaza da minha cama e do meu quarto. Agora.
Satoru segura meus punhos e sorri de forma provocativa para mim — Não. Temos que falar da missão, deixa de ser chata — diz fazendo um biquinho no final. Mereço. — Vamos falar da missão junto com o Su-
— Tô entrando. — Suguru fala enquanto entrava no meu quarto, fechando a porta e encarando nós dois, eu comecei a ficar um pouco constrangida, e na hora que iria me desvincular das mãos de Satoru, ele me puxa e me faz sentar ao lado dele com seu braço sobre meus ombros. Esses dois são folgados demais! Ah!
[Nome] se acalme, é só um teste de paciência, você consegue vencer — Eaí Suguru-chan! — Satoru fala alegremente, e faz Suguru revirar os olhos, o mesmo acaba se sentando na cadeira da minha escrivaninha.
— Bom, a nossa missão é num hospital. — diz o de cabelos negros calmamente enquanto nos olha. Decido ficar atenta, todavia, uma pergunta brotava na minha mente naquele momento, não era a Shoko que fazia parte do grupo deles? Por que eles estavam me incluindo nisso?
— Hum, é um nível três? — indaga Satoru pensativo ao mesmo tempo em que estava com a mão sobre minha cabeça e acariciando a mesma. Por incrível que pareça, eu tenho uma facilidade imensa de dormir com cafunés. E isso me faz lembrar da minha infância, mas tento afastar os pensamentos tristes que me remetem à ela. Lentamente estava sentindo a minha mente ficar sonolenta a cada vez que ele avisava meu couro cabeludo com delicadeza nos dedos, meus olhos começaram a piscar e um bocejo escapa dos meus lábios. — Satoru, você está fazendo a [Nome] ficar com sono.
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𝑶𝒕𝒉𝒆𝒓 𝑾𝒐𝒓𝒍𝒅 |ᵍᵒʲᵒᵘ•ˢᵃᵗᵒʳᵘ|
FanfictionVocê ficou órfã há cinco meses atrás, e acaba se mudando para Tóquio no mês seguinte. Há cinco meses, desde que seus pais morreram, você vê "coisas", mas acha que é o estresse rotineiro do trabalho e do luto. Entretanto, tudo muda em uma noite. Onde...