• capítulo quatro •

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《YO! Como vão meus anjinhxs? Mais uma atualização saindo do forninho. O que estão achando do enredo? Capitulo bem curtinho, me perdoem T T, escrever tanta redação e resumo me fez uma pessoa sucinta na escrita. Adoro ler a opinião de vocês. Aviso: violência! Boa leitura! Postei mais cedo, pois já tinha se passado cinco dias da atualização. Basicamente de cinco em cinco dias eu posto uma atualização nova. Acho melhor assim :3》

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Minha mente fica em pleno terror

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Minha mente fica em pleno terror. Quem é que invadiu a casa da minha avó?! Essa angústia. Esse cheiro. O medo deixava minha mente confusa. Atordoada, mas ainda conseguia racionalizar. Era aquela maldição.

Sinto cada parte do meu corpo ficae estático. A distonia e a falta de ar começava a dar sinais de vida. Meu coração gritava dentro do peito. A maldição veio até mim. Mas não era uma maldição. Era um humano. Por alguma razão, meu corpo parecia saber diferenciar. Todavia, meus instintos ainda reagiam. Ainda estava tremendo. Ainda sentia o medo permear cada pedaço da minha carne.

Minha cabeça parecia confusa. O que estava acontecendo? Num estalar de dedos, o rapaz faz aparecer na sala uma pequena maldição. Era medonha, com dentes afiados e seis olhos. Seu corpo era do tamanho de um bebê, o que fez meu estômago se revirar. A maldição sorria para mim, feliz com aqueles dentes. O rapaz olhou com desdém para a maldição. Meu corpo ainda estava em terror. — Vigie lá fora. No caso de Gojou Satoru aparecer e me avise.

A maldição foi para fora e o rapaz ainda me encarava, analisando toda a minha reação, que parecia deixá-lo ainda mais feliz. — Sabe, até que você ficou bonita. Mas, infelizmente, não vim aqui para paquerá-la.

Ainda estava de pé. Meu corpo estava relutante e expressando o medo que permeava no meu ser. Eu ainda estava processando o que ele quis dizer com aquilo. Ele já me conhecia? Ele já me vigiava? O que ele era? Quem ele era? Que merda era que estava acontecendo? — Se importa? — indaga apontando para o sofá. Apenas fico calada. Não tinha um pingo de coragem de respondê-lo. Ele deu de ombros e sentou. Olhava para mim intensamente até que do nada ele começa a gargalhar, meu coração deu um salto e meu corpo reagiu, pulando de leve e batendo na parede atrás de mim. Minha cabeça e minhas costas começaram a doer minimamente. Estava estática no chão, ainda o encarando. Meus olhos ardiam e estava começando a sentir minha visão embarçar.

— Sabe... — diz enquanto cessava o acesso de risadas — Sabia que você viria.

Ainda não me atrevia a falar. O medo bloqueava essa parte. Ele apenas ignorou o fato de que eu não respondia, e continuou falando, agora, de forma alegre. Como se tudo aquilo fosse um ótimo entretenimento para ele. — Foi bem divertido matar toda a sua família. — diz alegremente e meu coração erra uma batida. O som do meu corpo despencando ao chão fez seu rosto esboçar ainda mais felicidade. Sentia meus olhos arregalados, chegando a latejar. Meu peito doía e em seguida, veio as lágrimas. A falta de ar vinha gradativamente, fazendo com que eu agarrasse meu peito, sentindo minha alma ser rasgada em micro pedaços. Queria gritar, mas meus pulmões estavam exigindo demais à procura de ar.

𝑶𝒕𝒉𝒆𝒓 𝑾𝒐𝒓𝒍𝒅 |ᵍᵒʲᵒᵘ•ˢᵃᵗᵒʳᵘ|Onde histórias criam vida. Descubra agora