Você ficou órfã há cinco meses atrás, e acaba se mudando para Tóquio no mês seguinte. Há cinco meses, desde que seus pais morreram, você vê "coisas", mas acha que é o estresse rotineiro do trabalho e do luto.
Entretanto, tudo muda em uma noite. Onde...
《YO! Desculpem ter feito essas mudanças repentinamente, mas eu estava muito insatisfeita com a Oc nesse cap, então acabei mudando. O cap tá maior e mais completo. Ah, o próximo cap ser a postado amanhã ou na sexta. Espero que gostem! Estão bem? Bebam água e se cuidem! Boa leitura.》
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— Sim, Suguru, ele tava atrás dela. — ouço um voz familiar.
— O Yaga-san parece que não está hoje na escol-
À voz se corta e parece prestar atenção em outra coisa.
Meu corpo doía tanto. Meus joelhos estavam ardendo, meu ombro latejava e sentia minha boca mais seca que o normal. Uma dor atingi minha cabeça e aperto os olhos. — Opa! Ela já tá acordando.
Abri os olhos calmamente, piscando e tentando me acostumar a luz do ambiente e a dor na minha cabeça. Onde eu estava? Parecia ser um quarto e eu estava deitada na cama... Esse perfume...
Quando eu iria dar impulso para levantar, uma mão me para.
— Não se levante. Você acabou de acordar, fique deitada. — olho para o rapaz e ele é diferente do outro. Seus cabelos eram escuros, presos num coque no alto da cabeça e uma franja desciam pela lateral de seu rosto. Podia ver a gentileza no seu olhar e nos seus modos. — Onde eu estou? É quem são vocês?
Quem eram eles? Onde eu estava? O que estava acontecendo? Eu fui raptada?
Nesse momento, sinto um terror assombrando minha mente. Me abraço e olho assustada para os dois caras na minha frente.
— Calma, calma — diz o de cabelos brancos, sorrindo para mim. Isso não me acalma. — Não te raptamos nem nada, relaxa. — Sua boca estava cheia de mochi. Como eu poderia acreditar nele?
Você viu uma aberração andante, [Nome].
Meu subconsciente me lembra no meio da minha dor de cabeça. Suspiro. Flashes do que aconteceu horas atrás preenchem minha mente. Ele também viu. A dor pelo corpo e pela cabeça continuavam a me assombrar.
— Não pense que lhe sequestramos. Satoru só trouxe você pra cá pra conversamos. — o de cabelos negros responde. Do que o de... Satoru chamou ele? Suguru. Isso. — Conversar sobre o que?
Satoru limpa seus dedos esfregando suas mãos e se vira na minha direção. Por um momento, vejo seus olhos brilharem mais que a lua afora. Eram hipnotizantes. Lindos. Engoli em seco.
Sentia que àqueles olhos me olhavam até os mínimos fragmentos que correspondiam ao meu ser. Me senti exposta. Viro a cabeça para o Suguru.
— Bom, primeiro, onde estamos? É quem são vocês? — disse firme. Apertei os meus olhos na direção dos dois e vê uma faísca de sorriso entre os lábios de Satoru. — Prazer, Gojou Satoru, e não se apaixone por mim.