De Repente Princesa.

Prólogo

Olá meus amores. 

Sim! estamos de volta!!! real oficial! Como havíamos dito, estamos reescrevendo, e como prova ai está um epilogo, jamais lido por ninguém além de nós que o escreveu (Luna e eu, claro kkk) de nós para vocês em primeira mão, espero que gostem e nos perdoem pela demora, mas que o tempo é realmente curto em nossos dias, mas tentamos dar o máximo para vocês. Então sem demora, quem estava ansioso(a) levanta a mãozinha!!!!! 

Ass: Hermione e Luna.

Se meus olhos mostrassem a minha alma,

Todos, ao me ver sorrir, chorariam comigo.

-Kurt Cobain

Qual o tamanho ou o grau de dor que podemos suportar? O que incomoda mais a dor física ou a sentimental? A dor é sempre algo ruim? Se sim, o que dizer de uma mãe que está prestes a dar a luz? Aí está a dor que traz vida. Mas o que acontece se a dor que traz vida depois de consumada ser arrancada de você? Qual o nível dessa dor?

O rei Edward e a rainha Eleanor estavam ansiosos junto com seus súditos para o nascimento da sua próxima princesa, isso sem contar na excitação que a pequena Sofia, princesa primogênita, de apenas 05 anos estava para poder finalmente ver sua irmãzinha, ela com toda certeza já queria ensinar para a pequena Geórgia as travessuras que aprendeu com as governantas do castelo.

--Edward!--Disse a rainha Eleanor tentando acordar seu marido e respirando profundamente para suportar as contrações que vinham.

--An...?--Perguntou um rei sonolento tentando entender o que estava acontecendo.

--Ed...ward...-- E a rainha respirando fundo de um jeito que agonia somente de ver.

--A...agora?--Perguntou levantando da cama eufórico.

A rainha somente conseguiu confirmar com um aceno.

--Cadê a parteira? Quando ela disse que vinha?;--Perguntou o rei andando de um lado para o outro.

--Esquece isso, vamos direto para o hospital!!!--Gritou Eleanor fazendo o rei ajeitar a postura.

--Certo, venha, eu te ajudo.

--Chame Molly, quero que ela esteja presente, prometi a ela.

Os três entraram no carro esportivo do rei e partiram para o hospital referência do reino.

A Rainha Eleanor foi internada às pressas e depois de 7 horas se ouviu o choro da pequena Geórgia, a realeza um tanto emocionada e Molly com uma expressão indecifrável, parecia um misto de alegria, satisfação e um pouco de... vingança? Expressões que se passaram despercebidas por qualquer um dentro daquela sala, pois sua atenção estava focada na nova princesinha.

A doce Geórgia, logo após amamentar e olhar seus pais pela primeira vez, foi levada pela enfermeira para tomar banho e vestir sua roupinha de seda pura.

--Molly... vá com ela, garanta que a minha filha esteja segura.--Pediu a rainha com seu rosto suado pelo parto.

--Claro majestade, com sua licença.-- Se curvou e foi em direção a enfermeira.

Molly seguiu tranquilamente até a sala em que a enfermeira estava com a pequena princesa e sorriu.

--Trouxe o dinheiro?--Perguntou a enfermeira.

--Quando terminar o seu plantão terá um guarda as minhas ordens com a maleta, agora me dê a garota.--Disse pegando a pequena Geórgia nos braços a cobrindo com uma manta simples.