Cap 10

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Cap 10

No dia seguinte...

O sino no pescoço de Any começa.a tocar, tilintando sem para, como se alguém estivesse a infartar.

- Eita! É melhor ir logo. É capaz da pessoa sofre uma para cardíaca. - comenta Shivani olhando o pescoço da garota.

- Tem razão.

Any caminha apressadamente.

A ideia do sino era novo para ela. Ela apenas sabia que, a medida que se aproximava da pessoa que desejava seus serviços, as vibrações ficavam mais leves.

Olho na sala de jantar. Não havia ninguém.

Olhou no jardim real. Não havia ninguém.

Olho no salão de baile. Não havia ninguém.

Ela começou a subi as escadas e foi em direção ao quarto de Sina. Seu sino já não vibrava mais.

- Milady? - bate na porta.

Sina a abre rapidamente.

- Argh! Finalmente! O que aconteceu? Se perdeu,foi? - cruza os braços irritada.

- Me perdoe. Mesmo. E que esse negócio de sino mágico é...

- Blá, blá,blá! E que saber? - arqueia uma sobrancelha- Eu não ligo para nada do que você disser.

A menina suspira.

- O que vossa alteza deseja?

- Fico feliz que perguntou - sorri sem mostra os dentes - Querou que me prepare um banho e traga-me um roupão de seda.

- Mas eu...

- Eu disse, A-G-O-R-A. - a fuzilar com o olha.

- Certo. Eu irei providencia tudo para a senhorita.

- Acho bom mesmo. Do contrário, te mandarei para massamora! - cruze os braços e sorri vitoriosa.

- Certo... - Any monde o lábio inferior, amedrontada. - Vou esquentar a água.

- Faça isso - Faz um sinal para que a garota saia.

Any a reverência e sai apressadente pela escada.

Sem presta muita atenção no movimento rápido dos pés, a garota acaba se esbarrando com Josh no vigésimo degrau.

- Au... - Ela passa a mão na testa.

- Any. - Ele diz preocupando- Te machuquei?

- Jos... Quer dizer, príncipe. N-não. E-eu estou b-bem. O-obrigada. - ajeita os cabelos.

- B-bom... aonde está indo com tanta pressa? - quis saber ele.

-  A Srta. Deinert me pediu para lhe prepara um banho, estão, eu estava indo a cozinha para prepara a água.

- Sina e suas exigências- o jovem põe a mão na cintura.

Any logo percebe que o príncipe estava acompanhado de um guarda.

- Ah, Any, esse é o Bailey. Filho de um dos guardas-reais de confiança dos meus pais, é também meu melhor amigo.

- Oh, prazer em conhecê-lo, Bailey. - Ela sorri para ele é lhe estende a mão.

- O prazer é todo meu, Mademozelle. - Ele paga sua mão, é beijando as costas dela, graciosamente.

As bochechas da jovem ganharam um leve tom avermelhado.

Quando Josh ia dizer alguma coisa, o sino no pescoço da garota  começa a tilintar novamente, a desesperando.

- Er... eu tenho que ir. Com licença- reverência e sai apressada em direção a cozinha.

Os dois rapazes a observam até a perderem de vista.

- Ela é bonita- comenta Bailey.

- Quem?

- A nova serviçal.

- Ela tem nome. E a Any. - Diz irritado.

- Desde quando você se preocupar com o nome das empregadas?

- Cala a boca. - revira os olhos.

- Ah! Ficou sem o que dizer. - Riu.

- Quieto, Bailey - cerra os olhos - E que história é essa de beijinho na mão?

- Se você não saber, mas eu sei que você saber, é assim que se deve trata um moça. Independente da classe dela.

- Obrigado pela aula de boas maneiras, mas eu sei como se trata uma mulher.

- Posso deduzir que ficou com ciúme.

- Não, eu não fique.

- Ficou sim.

- Não,Bailey. Eu não... - Ele para de falar. - Que saber? Essa discussão não vale a pena.

Bailey riu.

- Tenho aula de aritmética agora. Nós vemos mais tarde.

- Certo, vossa alteza- reverência e sai.

No final da tarde...

Any estava no jardim dos fundos, sentada em um banco de madeira, ao lado de algumas roseiras azuis. Estava olhando o céu, amarelado com leves "pinceladas" de laranja. O sol estava se pondo.

A este horário, estaria voltando de uma cavalgada.

Sentia saudade de cavalgar. Sentia falta da sua liberdade, que agora, não lhe pertencia mais. Sentia falta da sua pequena casinha no campo, é saudade de seu amigo Noah.

Perdida em seus pensamentos, sente uma mão toca em seu ombro é acaba soltando um pequeno grito.

- Perdão por assuta-la. - Josh se senta ao seu lado no banco.

- N-não. Não me assustei, príncipe.

- Por favor, Josh- pede.

A jovem engole em seco.

- Tá - é a única palavra que saiu da sua boca.

- No que estava pensando? - quebra o silêncio, na esperança de sair daquele clima tenso.

- Nada.

- Vamos. Você poder me disse.

- Você sempre se interessa nos pensamentos das criadas? - Arqueou uma sobrancelha é escolheu um tom de voz audacioso.

- Você é a primeira, na verdade.

Ela sorri é cora.

- Tenho saudades... saudadesde anda à cavalo.

- Sente?

- Sim. É tipo... liberdade. E-eu me sinto tão livre... tão viva. - sorri levemente. - É algo... maravilhoso.

Ela o olha carinhosamente.

- Eu sei que me entender- conclui ela.

Ele assente com a cabeça.

O sino da garota tilintou é ela foi obrigada a se despedi do loiro.

Josh então se pegou pensando em uma maneira de alegra a jovem.

E sorriu.

Ele queria vê-la sorri, é percebeu o quanto ela estava sofrendo por dentro.

Maratona 4/?

Minha Princesa (Adaptação)- Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora