Minha Princesa (Adaptação)- Concluída

Cap 39

Cap 39

Ao olhar pela sacada do segundo andar da providência, dava-se para ver todo o povo brasileiro. Muitos carregavam presentes, é outros, mostravam apenas satisfação.

Fora decidindo que, ao se casarem, iriam governa Paris ( Por Josh se o único herdeiro)

Any estava em suas aposentos, acompanhada de Nour e Savannah

- Parece que Nour vai assumi o trono, realmente, mesmo sendo a gêmea mais nova- falou Savannah enquato organizava o pequeno buquê de rosas brancas.

- Eu não quero governar, sinceramente. - declarou Nour, apertando o corpete da irmã.

- Espera. Você quer mesmo ficar com o Félix? Ele não tem onde cair morto!

- Ei! Ele tem as economias dele. - Disse irritada, apertando o corpete com força.

- Nour, por favor, poderia deixa um pouco mais frouxo? Não consigo respira. - súplicou Any enquanto tentava respirar novamente.

- Desculpa, Moany- afrouxou e Any respirou aliviada.

- Bem, eu sei que você gosta dele e tudo mais, a Lei é bastante clara, é...

- Eu conheço a Lei, tá bom? - savannah deu de ombros- O que importa é que eu o amo. E ser for preciso eu sair do meu comodismo para ficar com quem eu gosto, eu saio.

Any sorriu levemente, sem nenhuma das duas perceber. Suas bochechas ficaram rosadas. Imaginou como seria a relação de Félix e Nour, imaginou algo lindo. Finalmente iria convencer-lo. Só o conhecia pela boca de sua irmã, que o descrevia com muita paixão.

- Aaah - deu um gritinho ao sentir o espartilho a aperta- Não estou acostumada com isso.

- Será apenas por algumas horas, não se preocupe.

- Você está deslumbrante- Savannah se levantou e caminhou até a cacheada- Aqui está seu buquê, vossa alteza - fez um breve reverência e lançou uma picadinha.

- Obrigada, Savannah. - agradeceu com um sorriso é segurou o arranjo.

- Se não se importam, vou começar a me arruma agora - Disse a brasileira é já foi se retirando do cômodo.

Nour olhou para a irmã com encanto nos olhos. De repente, uma pomba branca pousou no peitoral da janela.

- Um pombo correio- Nour correu até o animal, que se não fosse ágil para pega-lo no ar quando tentou voar, tirá pedido uma carta - Peguei.

- De quem é? - Any se aproximou da irmã com olhar curioso.

- É do Félix.

- Algo grave?

- Não. Ele disse que iria chegar um pouco atrasado devido a roda da carruagem que estragou.

- Wow. Ele sempre carrega uma pena é um tinteiro consigo? - torceu o nariz - Isso que é ser prevenido.

- É. Nunca se saber quando vai presicar usá-la, não é mesmo?

- Sim, sim.

Nour dobro a carta é a guardou na bainha de seu vestido que batia em seu tornozelo.

- Que retocar o batom?

- Não, Nour, obrigada - sorriu.

- Então acho que já posso me arruma - se aproximou de sua irmã a abraçando suavemente - Vou chama a Shiv para te acompanha.

- Obrigada.

Saiu do cômodo, deixando a irmã plantada no meio do cômodo.

(...)