Cap 27 🤍 ESPECIAL🤍

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Cap 27 🤍 ESPECIAL🤍

Era uma noite chuvosa no Brasil. O imperador estava na sala principal ajoelhado, rezando para que tudo ocorresse bem com sua esposa e seu filho (a).

Enquanto isso, a imperatriz estava em seus aposentos, sentido todas contrações.
Estava prestes a da luz.

- Pricila?

A mulher senta na beirada de sua cama é toca suavemente em sua barriga.

- Vai da tudo certo- sorriu de canto- Eu promento.

- É se eu morre?

- Você não irá. Confia em mim. Está criança vai nasce saudável e ambos irão sobreviver.

- Pricila?

- O quê?

- Mesmo assim, doendo, eu gostaria que você também pudesse...

- Shiiu... - pediu silêncio- Estou feliz por você,prima.

A mulher sorriu suavemente.

- Vamos, irei tirar essa criança.

(...)

Alguns minutos depois de algumas dificuldades, Pricila consegue retira um bebê.

Sorri largamente.

- É uma menina, Luana - diz Pricila contente.

A mulher sorriu

Pricila a enrolou num lenço branco é cortou o seu cordão umbilical. Em seguida, a pós no berço ao lado da mão.

De repente, Luana gritou novamente.

- Está tudo bem? - a prima pergunta preocupada.

- Eu. Acho. Que. Vem. Mais. Um... - diz pausadamente.

Quando Pricila levantou o lenço, já foi possível visualizar a cabeça da segunda criança.

- Meu Deus... Outra menina.

Pricila fez a mesma coisa com a outra: cortou-lhe o cordão umbilical é a enrolou num lenço.

- Irei dar um banho nelas. - Disse Pricila, sorrindo para a prima.

- Obrigada, por tudo... - Luana tocou-lhe o braço.

- Sempre te ajudarei no que precisar.

Enquanto Pricila dava banho nas pequenas, Luana descansava um pouco.

Quando Pricila já tinha aprontado as meninas é estava pronta para chamar o rei para o quarto é finalmente ir embora, a mulher seguro o pulso da prima.

- O que houve, Lua? - pergunta preocupada.

- Você salvou a minha vida e a das minhas filhas. O parto era arriscado.

- Não precisa me agradece. Minha maior recompensa é te ver bem.

- Pricila- chamou atenção da mulher.
- Quero que fique com uma das minhas meninas para você?

- O que? Não, não. Eu não posso.

- Poder sim. Eu sei que você irá ama-la é cuida dela como se fosse sua - sorriu - Sei também que o Silvio sempre quis um filho, mas você não poder lhe dar um... Eu estou te dando...

- Luana...

- Só me promento uma coisa.

- O que?

- Que irá cuidar dela como eu cuidarei da outra. Ira ensina-la princípios...

- Ela está em boas mãos.

- Eu sei disso... - beijo suavemente as costas da mão da mulher.

Pricila foi até o berço é pegou a filha mais velha nos braços.

- Leve algumas roupinhas para ela. E, tome essa manta- Ela ergueu uma manta branca com bordados cor-de-rosa é entregou a prima, que de imediato, enrolou a pequena no mesmo.

- O que dirá o imperador?

- Não se preocupe.

(...)

Finalmente, o imperador poder entra no quarto é sorriu ao encontra sua amada amamentado sua herdeira.

- É uma menina- declarou a mulher.

Uma menina? Não podia. Ou melhor, não seria muito bem visto. Ela não poderia lutar com espadas é arco de fechar como um garoto. Uma mulher iria se apossar de seu Reino futuramente?

- Está tudo bem com você? - Luana o olha preocupada.

- E-esta sim. - se sentou ao lado da mulher analisado o rosto da menina que agora dormia tranquilamente nos braços da mãe. - Como ela se chama?

- Bom... eu decidi chama-la de Nour.

- O nome da minha mãe- a olha comovido.

- Sim. - assinte- Uma grade mulher.

O homem se aproximou da esposa e lhe beijou a testa.

- Eu te amo, querida.

- Eu também te amo- sorriu.

- Posso segura-la?

- Claro.

A mulher entregou a criança para ele. Ambos ficaram admirando a pequena. Nour então, abriu os olhinhos castanhos e deu um sorrisinho banguela que fez o coração de seu pai derreter.

Talvez, uma princesinha não seria tão péssimo assim

Maratona 21/?

Minha Princesa (Adaptação)- Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora