Cap 5

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Cap 5

Algumas dias se passaram, e o dia do baile foi se aproximando. Josh já havia convidado Any para ir.

Sua mãe foi para a casa de sua tia distante se tratar. Queria que a filha fosse junto, mas ela se recusou por conta dos negócios.

As vendas dos pães não estavam sendo suficiente. Precisava arrumar um trabalho.

- Desculpa, Moany. Mas, eles não aceitam mulheres trabalhar aqui. - Noah a olha de forma triste.

- Ah... que pena - Chuta uma pedrinha.

- Você quer um emprego que tem a ver com a culinária?

- Não necessariamente. Estou opta para qualque serviço. - Sorriu de canto.

- Desculpa,mas não me recordo de alguém precisando de serviço- Responde pondo água para um cavalo.

- Tudo bem,então.

Noah olha para suas mãos. Ambas,seguravam a alça de uma cesta de palha, bem decorada.  Farta de pães.

- Vai vender pães?

- Tenho que continua vendendo. Os pães tem muitos fãs.

- Deveria subir o valor deles. Tres euros está barato, e você precisa de dinheiro. - Disse seriamente.

- Não posso. Só eu acrescenta algo à mais.

- Acresenta.

- Não. Essa receita vem de família. O pão e o que é. É eu não vou mudo-ló, só para ter mais lucro.

-Certo...

- As vezes, o que parece mais lucrativo não é o certo. A essência é perdida.

- Entendi... - Encolhe os olhos parecendo envergonhado.

Any solta o ar pesado dos pulmões.

- Bom, vou indo para a vila tentar vende-los. - Sorriu levemente sem mostra os dentes.

- Boa sorte! - ele acena com a cabeça para a moça.

Ela apenas sorri,acenando de volta, com uma das mãos. Em seguida, saio do estábulo.

(...)

Ao chega na vila, Any nota grande movimentação na feira.

- Any, querida, as pessoas queriam saber dos pães. - uma mulher se aproximar dela sorrindo aliviada

- Ah, perdão pela minha demora. Andei distraída a caminho da vila.

- Você s sua mãe poderiam morar mais perto daqui,não acha?

- Talvez, mas, o campo e mais tranquilo.

- Entendo...e como anda Priscila?

- Não muito bem... ela foi para a casa da minha tia se tratar. Eu quis ficar para cuida dos negócios. Sei que minha tia cuidará muito bem dela.

- De certo que sim. - Sorri, passando a mão pelas contas da menina e a conduzindo até de trás do balcão de madeira.

Ali, ela expôs seus pães.

(...)

Suas vendas acabaram 18:25. Já estava tarde e era hora de ir. Ela queria passar no estábulo, mas Noah não estaria mais lá. Certamente, ele entendeu sua ausência, e isso a tranquilizou.

Foi até o estábulo da feira e pegou seu cavalo. Pós a cela, prendeu-a e seguiu caminho pelo campo.

(...)

Minha Princesa (Adaptação)- Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora