Cap 33
-Sinhazinha? - Vanessa bateu na porta do quarto da loira.
- Vanessa?
- Eu mesma... P-posso entra?
Não demora muito para Sina abri a porta para sua aia.
- A senhorita está se sentido melhor? - pergunta preocupada.
- Não exatamente- disse tristemente, alisando o braço com a mão.
- Está quase na hora do jantar, é...
- Minha mãe me proibiu de jantar hoje é amanhã também- mordeu o lábio inferior de raiva.
- Eu lhe trarei comida daqui uma hora. E muita tortura ficar sem come.
- É... - respirou profusamente- Obridaga, Vanessa - sorriu
A ruiva se surpreendeu ao ver um sorriso sincero estampado nos lábios de sua patroa. Ela nunca sorria daquela maneira para ela.
- P-por nada, alteza - Se curvou e saiu do cômodo.
Horas mais tarde, ela apareceu novamente, com uma bandeja farta.
- Aqui está- Vanessa pôs a bandeja sobre a cômoda, ao lado da cama de sua patroa.
- Obrigada - agradeceu, olhando para a comida.
Havia arroz, feijão, carne bovina, salada de tomate com maçã e um suco de maracujá.
Tudo estava lhe dando água na boca. Estava há mais de duas horas sem comer.
- Com licença- a ruiva se curvou- Sua mãe me pediu para polir os sapatos dela. Voltarei em uma hora para pegar a bandeja.
- Tudo bem.
(...)
Após Vanessa ter pegado de volta a bandeja, Sina trancou a porta e abriu o seu armário, lotado de vestidos.
Foi até uma gaveta é pegou um lençol fino e grande. Colocou no centro alguns vestidos, roupas de baixo é dois sapatos confortáveis. Juntou as pontas dando um nó bem apertado. Olhou pela janela de seu quarto é viu videiras um metro abaixo de sua janela.
Sina tomou um banho rápido é pôs um vestido simples amarelo é uma sapatilha de cor marrom, fez um rabo de cavalo é se preparou para pular até a videira. Porém, alguém bateu em sua porta.
- Sina!
Era a voz de sua mão do outro lado da porta.
A loira escondeu tudo de baixo da cama junto com as sapatilhas, calçou suas pantufas e destacou a porta, fazendo cara de sono.
- O que fazia com a porta trancada? - perguntou irritada.
- Apenas tomei um banho e...
- Tudo bem, não me interessa- cortou a filha e cruzou os braços - Como se sente?
Ela estava perguntado aquilo mesmo?
Pensou Sina.
A garota olhou para a mãe, incrédula.- Como você acha?
- Que não parece que está de castigo suficiente. - Quase gritou.
- Por que? Você não me deixou nem comer!
- Você não parecer estar sofrendo com isso.
- Que que eu fique berrando e implorando por alimento? - aumentou a voz.
Audrey ia dar outro tapa na boca da menina é ela fechou os olhos.
- Só não te faço coisa pior porque é minha filha.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Minha Princesa (Adaptação)- Concluída
Short StoryAny Gabrielly um garota do campo que vende pães com sua mãe para sobreviver. Longe das pessoa da vila, ela se sente deslocada em meio a tantas gente. Josh Beuachamp é um jovem príncipe, prestes a fazer 18 anos em um baile arranjando pelo seu pai pa...