Cap 38
Noah, sua mãe e Sina já estavam a caminhou do Brasil. Sina estava sentindo seu estômago revirar.
Como iria encarar Any depois de tudo que a fez passar? Das mentiras e ordens desnecessárias?
Não sabia se teria coragem de pedir perdão por tudo que fizera a ela. Noah ainda não sabia que ela pertencia a realeza, é para ela, era melhor assim. Não estava afim de nenhum tratamento especial vindo dele. Gostava que ele a tratasse como igual, mas se esqueceu que ela ainda era uma dama.
Fechou os olhos com força e respirou fundo após ranger os dentes.
- Ei, você está bem? - O moreno segurou sua mão direta - Está suando frio.
- N-não, eu estou bem...
- Não parece - afirmou ainda a encarando - Vamos, não me esconde nada.
- Bem... - mordeu o superior- ... primeiramente, quero que saiba que eu gosto muito de você. Tipo, muito mesmo, Noah.
- Eu também gosto muito de você, Sina- acariciou a bochecha rubra dela.
- E-eu não sou quem você pensa que eu sou. - ela pareceu confuso- Quero dizer, eu era, mas não mais.
- Fale às claras comigo, por favor?
- Eu sou sobrinha de Ron e Úrsula Beuachamp, prima do príncipe Josh. Eu conheço a Any, sua amiga, e eu a odiava, ou melhor, tinha que odia-la para conseguir o que meus pais queriam... Eu a fiz passar por várias coisas terríveis, e uma delas foi para no calabouço.
Ele ficou imóvel, apenas a encarando.
- Durante todo esse tempo na sua casa, nunca lhe contei porque não queria ser tratada de maneira diferente somente por pertence a nobreza. Fui intimida a me casar com meu próprio primo para o sangue azul continua é... porque minha família está falida. Meu reino está em ruínas, é sou a única herdeira do trono. E... - respirou fundo- ... pelo fato de gostar muito de você, Noah, fiquei com medo de te perde quando você descobrisse. Porque você iria descobrir mais cedo ou mais tarde, e eu preferio que ouça da minha boca do que saber por terceiros.
Ele permaneceu em silêncio.
- Eu não sei como irei encara a Any é dizer que nunca a odiei de verdade, que tudo não passava de um teatro e que não sou mais uma ameaça. Ela nunca iria acredita em mim. Por favor, Noah, me perdoe.
Ele sorriu levemente é o abraçou.
- A Any não é uma má pessoa, Sina- afagou-lhe os cabelos- E sim, eu a perdoo.
- Jura? - secou uma lágrima teimosa que escorria por sua bochecha esquerda.
- Eu juro. - beijou-lhe a festa.
(...)
Any sentou-se na cama de seu quarto e abaixo a cabeça. Não tinha certeza se daria conta da responsabilidade que estava destinada, fosse se casando ou não.
Será que seria uma boa rainha?
Será que seria uma boa esposa?Rapidamente se lembrou de seus pais adotivos. O amor que eles tinham e como faziam tudo juntos. Raramente ela os via discutindo, é nunca era por besteira. Ambos eram compreensíveis um com outro é tinham uma coisa e tinham uma coisa muito importante: confiança.
Ela queria ser um exemplo também. E que seu futuros descendentes se orgulhassem dela, assim como ela se orgulhava de seus pais.
A porta se abriu e Any deu um salto assustado.
- Desculpa, querida, não quis assusta-la- Priscila sorriu envergonhada.
- Tudo bem, mamãe- sorriu, se acalmando é se sentou novamente na cama - Entra.
Priscila fechou a porta é se aproximo da jovem.
- Trouxe um presente para você.
- Um presente? - perguntou com curiosidade.
Priscila assentiu é sentou na cama ao lado dela. Pegou uma caixinha com ideograma brasileiro, é o entrego a Any.
- É apenas uma lembrancinha- declarou Priscila.
Any sorriu e abriu-a.
Era um camafeu. Ao abri -lo, viu a foto de seus pais a segurando. Ela devia ter mais ou menos oito anos.
- Mamãe...
- Mandamos pintar. Custou muito na época, mas eu sabia que valeria a pena.
-... Eu adorei- uma lágrima teimosa escapou do canto de seu olho defeito.
Any fungou.
- Eu sinto a presença dele - apertou o camafeu com carinho contra o peito é fechou os olhos com força.
- Ele sempre estará conosco, meu bem. - Priscila a abraçou no impulso- Agora, limpe essas lágrimas de tristeza e sorriu, você vai se casar.
A cacheada ergueu a cabeça e sorriu para a mulher, que para ela era sua verdadeira mãe.
- Me ajuda com o vestido?
- Uma menina habilidosa como você pedido a minha ajuda? - ficou supresa.
- Não consegui passar muito tempo com a senhora. E depois que eu me casar, não sei se ainda terei o suficiente.
Priscila sorriu com amor e fez que sim com a cabeça.
- Obrigada!
(...)
Várias horas depois, tudo estava pronto, é Josh estava demasiado nervoso e ansioso ao mesmo tempo. Mal podia esperar para que Any finalmente fosse sua.
Se olhou no espelho e pensou, com o tudo aquilo aconteceu rápido, mesmo com tanta coisa que acontecera. Mesmo que eles tenham trocado poucas palavras, os momentos com ela foram especiais. Sua gentileza é bondade o deixando intrigado. E seu toque... ah! Como poderia descrever tudo aquilo?
A porta se abriu devagar e o loiro deu um sobressalto.
Era seu pai.
- Posso falar com você? - perguntou ele.
- Claro, pai - sorriu.
Ron se sentou na cama e pediu que Josh se sentasse ao seu lado. Assim ele fez.
- Sim?
- Bem... hã... - parou um pouco é pensou - Te desejo toda a felicidade do mundo, meu filho.
- Obrigada, pai. Isso significa muito vindo do senhor.
- Bem, e aquilo que eu falei pra sua mãe, não era verdade. Disse aquilo no calor do momento. - deu uma pausa - Eu sempre a amei. Desde que a vi, na minha primeira visita ao reino dela. Sua mãe tinha apenas dois anos é eu, oito. Mas nossos pais traçaram nossos destinos.
- Obrigado por me contar estar história.
Ron sorriu e se assustou com o abraço de seu filho. Mas não demorou muito para que retribuisse.
- Bem - pigarreou - Vou deixar você termina de se arrumar.
Ron se levantou e sorriu sem mostra os dentes.
- Pai - Josh tocou mão do homem é finalmente falou; Eu amo você.
- Eu também amo você, filho - acariciou a mão do jovem - Eu também.
Após um abraço amistoso de pai e filho, Ron saiu do cômodo, deixando Josh com um sorriso largo é satisfeito nos lábios.
Maratona 6/8
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Minha Princesa (Adaptação)- Concluída
NouvellesAny Gabrielly um garota do campo que vende pães com sua mãe para sobreviver. Longe das pessoa da vila, ela se sente deslocada em meio a tantas gente. Josh Beuachamp é um jovem príncipe, prestes a fazer 18 anos em um baile arranjando pelo seu pai pa...