Cap 32

3.5K 222 13
                                    

Cap 32

Any é Josh andavam pelo imenso jardim em silêncio. Estavam ocupados demais admirando a vista, que nem sequer pensaram em pronuncia uma palavra.

A brisa fresca fazia as folhas das árvores de sakura se soltarem dos galhos é sair voando pelos ares. Os fios soltos do cabelo de Any voavam sobre seu rosto e isso fazia seu nariz coça. Josh pegou os fios é os posicionou atrás de suas orelhas. Os lábios de Any se esticaram num belo e largo sorriso, mostrando seua iluminados dentes brancos.

O loiro não resistiu e beijou mais uma vez.

- Eu amo você, Moany. - Disse,beijando sua testa.

A jovem corou é cedeu a mais um sorriso.

- Eu gosto de você, Josh... - se encolheu um pouco de vergonha - E-eu ainda não posso dizer te amo... E-eu...

Josh a interrompe com um beijo apaixonando é no fim, encostou sua testa na dela sussurrado em seu ouvido:

- Você vai aprende a me amar. Eu sei disso.

Ela o abraçou fortemente.

Em sua cabeça, veio memória daquela madrugada em que ambos se entregaram um ao outro sem motivo aparente. Ela pensava que o que aconteceu fora muito fora de lógica. Que o calor do momento tomou as rédeas é que foram impossível controla os homônimos naquele instante. Mas, sentia vontade de tê-lo novamente. Eles iriam se casar oras! Aquilo iria acontece novamente. Ela não precisaria mais se sentir culpada pelo ocorrido na quela noite. Ou deveria? Tudo estava diferente agora. Sua vida havia virado de ponta cabeça. Até os seus 16 anos, ela era uma plebéia que agora virou uma princesa. O que deveria pensar? Tudo ainda estava muito confuso. Agora iria se casar com o homem que sempre desejou, mas ainda não sabia se o amava verdadeiramente.

Bailey e Shivani se sentaram em uma rocha perto de um chafariz, numa parte mais afestada do jardim. Ambos se olharam é as vezes, ficavam se perguntado o que estava acontecendo com Josh e Any.

- Shiv... - Bailey a chamou.

- Oi, meu bem? - volta sua atenção para ele olhando em seus olhos.

- Eles estão bem. Eles vão se casar, o que poderia acontece?

- Eu sei. É que... Não sei. E tudo tão lindo, sabe? Tenho até medo de que alguém tente estragar isso.

Bailey se levantou com um sorriso zombeito no rosto e caminhou até ela, pegando em suas mãos, que a pouco tempo, estavam sendo lavandas nas limpas águas do chafariz.

- Para de pensar um pouco neles, é pensa na gente...

Seus olhos se arregalaram, é ela sorriu incrédula.

- Nós estamos bem. Muito bem...- disse o olhando mais uma vez- ... Oi tem alho de errado conosco?

- Não, claro que não tem - sorriu e beijou cada um de seus dedos delicadamente- Eu te amo, minha bruxinha.

Shivani arregalou os olhos e puxou rapidamente as suas mãos de Bailey.

- O-o quê?

- Ah, para! Você acha mesmo que eu não te obesevo desfo do dia que começamos a namora?

- E-eu sou tão normal.

- Shiv, as vezes, na cozinha quando ninguém está te olhando, você faz coisas levitarem para te ajudar no trabalho.

- Eu estava testando uma pequena habilidade.

- Não se preocupe, seu segredo está muito bem guardado comigo. - ele se aproximou dela, apalpando seu delicado rosto com as enormes mãos.

Você me ama mesmo assim? - perguntou com um olhar ainda confuso.

- Claro que sim, é muito

Shivani se levantou e o abraça, se alinhando em seus enormes braços. Respirando aliviada.

- Nunca deixarem ninguém te ferir, meu amor. Jamais! - beijou o topo de sua cabeça e a abraçou mais forte.

- Eu também te amo, moreno. - ela falou carinhosamente, mas sem olhar para ele.

(...)

Audrey andava de um lado para o outro pelo salão. Sina mordia o lábio de medo do que sua mãe poderia lhe dizer. Estava quase para ter um susto.

- Sina Deinert, eu não acredito que você me decepcionou mais uma vez- Ela cruzou os braços e nem sequer olhou para a jovem a sua frente.

- Mamãe, me desculpe. Mas é que eu...

- Para, Sina! Chega de desculpas esfarrapadas- suspirou pesadamente é passou a mão pelo nariz copiosamente - Estamos a beira do poço, filha. Me entende?

- S-sim, mamãe. E-eu entendo.

- Mas não parece!

- Audrey, queriada. Será que você não está sendo rígida demais com nossa princesinha? - André interveio, tentado acaba com aquela discrição.

- É você, cale a boca - aumentou o tom de voz para o marido.

André deu três passo para trás e Sina o olhou pelo quanto dos olhos. Por que todos tinham que temer a fúria de Audrey Deinert?

- Sina, não ms importo que o Josh tem o mesmo sangue que você ou não. Você deve se casar com ele, entendeu? Precisamos voltar a ser ricos. Ricos!

- É quase século vinte! Não deveríamos mesmo acabar com a monarquia?

- Desde de quando você não gosta de ser princesa? Ter posses e pode? - a rainha pôs as mãos na cintura e olhou a filha diretamente nos olhos,a analisando- O quê que aconteceu com você afinal. Sina?

- Eu estou normal, mamãe!- deu tom de voz ficou mais grave.

- Olhe o tom que você fala comigo, mocinha. Eu sou sua mãe.

- Mas não parece! - uma lágrima escorreu por sua bochecha rosada e ela deu um fungada, Audrey rapidamente olhou para ela. - Você não me amar de verdade...

- Como ousa dizer uma coisa dessas, garota mimada? - a mulher se irritou

- Você quer que eu siga as suas regras sempre, viva a vida que você quer para mim. Alguma vez você teve interesse em pergunta o que eu querou? Não.

Audrey rapidamente deu uma paulmada na boca da filha, que soltou um pequeno grito de dor.

- Isso é para você aprende a nunca mais me desafia desta maneira!- disse apontado o dedo na direção da garota, que massageava os finos lábios é segurando o choro - Agora, vá para seu quarto é só saia de lá amanhã na hora do jantar. Ah, é a propósito, vai ficar sem come hoje!

Antes de subir as escadas, a loira se virou  para a mãe e disse:

- Você é um mostro!

Antes que a mulher pudesse dizer qualque coisa ou fazer qualque movimento, a jovem subiu correndo as escadas de mármore as pressas, quese escorregador a cada três degraus. Vanessa, preocupada, foi atrás dela, mas a loira disse que precisavam um pouco sozinha.

Maratona 25/25

Minha Princesa (Adaptação)- Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora