Minha Princesa (Adaptação)- Concluída

Cap 2

Cap 2

-- "Il n'y a pas d'abeilhes s'il n'y a pas de fleurs, pas d'arc-en-ciel sans couleur.
Certaines explications doivent existir. Et il n'y a pas fleurs sinom de pluie, ou est-ce lê  soleil qui les deplace? Rien n'est plus capriceixer pour moi."

Tradução:

*"Não há abelhas de não a flores, nem arco-íris sem cores, alguma explicação deve existe. E não há flores se não chove, ou é o sol que as move? Nada é mais caprichoso para mim*"

Any cantava em um tom baixo. Para quem tivesse passado ao lado ou perto dela, não a escutassem.

Josh passava por perto da floresta, ouvi cacheada cantando é se deixou guiar pela linda voz que estava escutando.

Até que, avistou uma jovem de cabelos cacheados soltos balançando ao vento,pele negra é olhos cor de chocolate, super hipnotizado.
Ela usava um vestido rosa claro com mangas,que batiam em sua canela. Usava uma botinha marrom que não estava mais melhores condições.

Mas ela estava linda

Josh analisou sua vestimenta é não está tão apresentável. Para alguém da realeza. E isso era ótimo, para ele.

- Tens uma linda voz, sabia? - Diz se aproximando dela, apenas puxando seu cavalo.

- O que? - Ela se assusta é olha para sua frente.

- Desculpe, não quis assusta-la. - Se desculpou

Any olho para o cavalo é logo o reconhecer.
Arregalou os olhos ao percebe quem estava a sua frente.

- Perdão, vossa alteza. - Faz uma reverência.

- Como me reconheceu? - Pergunta envergonhado.

- Bom, eu reconheci o cavalo. - Responde

- Já viu antes?

- Ele estava no estábulo do meu amigo, eu fui lá horas mais cedo para busca o meu.

- Que esperta -Sorriu intrigado- Você cavalga muito bem.

-M..muito obrigada- Se curva como agradecimento.

-Eu.. nunca a vi neste reino. Esta em Paris há quanto tempo?

- Eu acho, que desde sempre - Sorriu- Mas sou de origem brasileira.

Ele se aproximou dela calmamente.

- Horando em conhecê -la - Beija-lhe a mão.

Ela cora.

- V.. vossa alteza... é uma honra conhece-lo também mas, não sei se uma honra me conhecer.

- Ora, é por que não seria? - Arqueou a sobrancelha.

- Eu sou uma simples plebéia - Deu de ombros- Eu ajudo minha mãe na padaria.

-Padaria?

- S-sim. Dizem ser a melhor do Reino. Tanto que, até vossa majestade, seu pai, manda seus criados comprarem lá. O que eu acho estranho. Porque tipo, gente rica costuma come comidas mas... sofisticadas. Não é?

- Eu e meus pais, apreciamos os pães franceses, que por algum acaso, é da vossa padaria é, digo-lhes que são deliciosos- Sorriu.

- Obrigada, alteza.

- Chama-me de Josh, por favor- Pediu com jeitinho.

- Bom, não sei se seria correto mas, já que são vossas ordens...

- Apenas um pedido- Sorriu a cortado

Sorriram uma para o outro.

- Como a donzela se chama?

- E-eu me chamo, Any - Rsponde em  gaguejou.

Ele sorriu satisfeito.

- Você que faz aquelas delícias? - Pergunta se referindo aos pães.

- Com a ajuda da minha mãe, claro -  Sorriu- Eu me encarregou das entregas, praticamente todas. Era mais fácil quando meu pai nos ajudava.

- Por que fazem tudo sozinhas? O que houve?

- Bom... ele morreu a três anos- Responde hesitante.

- E-eu lamento tocar nesse assunto-  Se desculpa rapidamente

- N-não, tudo bem... - Engole o choro- Eu só sinto a falta dele as vezes.

- Não sei como eu seria sem meus pais.

- Ficar sem um pai ou mãe, é muito ruim... com o tempo, se acostuma. Mas, a falta bate de vez enquanto.

- Entendo... -Baixa a cabeça- Bem... quer cavalga um pouco?

A jovem olho para o céu é percebe que estava escurecendo.

- Eu ia adorar mas, está escurecendo.
Daqui a algumas horas terei que me recolher. Minha mãe está sozinha em casa.

- Bom, então, deixa para outro dia - Disse a compreendendo - Meu pai deve está arrancando os cabelos pensando que horas vou volta.

- É melhor ir então.

- Está de noite, e é perigoso para uma dama.

- Não precisa. Eu estou acostumada a andar só até lá.

- Não hoje - Sorriu lhe estendendo a mão- Aceitaria minha humilde companhia a vila, senhorita?

- Com todo o prazer, meu senhor - Se curvou levemente é pegou em sua mão. Onde foi depositado um carinhoso é longo beijo.

Cada um sobe em seu cavalo e vão cavalgando sem pressa até a vila, conversando sobre coisas aleatórias.