{Original do Wattpad}
Any Gabrielly, princesa de Inglaterra se vê desolada com a morte de seu pai, o rei, porém, ao perceber algo estranho na morte do mesmo, decide ir a procura do que há de errado.
Josh Beauchamp, um dos guardas do castelo, se vê n...
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"A vida passa muito rápido para perdermos o tempo com coisas banais!"
Isso era a coisa que eu mais ouvia, na verdade, passamos a vida ouvindo isso, mas não damos valor.
Eu, mesmo aproveitando ao máximo minha vida, senti o peso dessa frase do pior jeito possível.
Com a morte do meu pai.
O rei foi dado como morto a exatas três horas, após uma semana desaparecido. Guardas, empregados do castelo, pessoas que moravam no reino, todos, inclusive eu, ficamos durante uma semana, sem pausa, a sua procura.
Foi a pior semana da minha vida.
Tudo começou em um dia normal que tinha tudo para ser bom, mas não foi...
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—Bom dia papai! - disse sorrindo ao chegar na mesa e encontrar o mais velho sentando já começando a tomar seu café.
Arthur: Bom dia querida, dormiu bem? - perguntou sorrindo lindamente após eu lhe dar um beijo na bochecha.
— Creio que sim, tive um sonho bom, estava me casando. - disse sorrindo.
Arthur: Você e esse seu sonho de casar! - disse rindo e negando com a cabeça.
— Fazer o que, desde pequena esse sempre foi meu sonho. - disse sorrindo. - Bom, o que vai fazer hoje papai? - disse pegando algumas frutas para comer.
Arthur: Sabe que eu te conto tudo, minha filha, mas dessa vez eu não vou poder. - disse sorrindo meio triste.
Acho que ele queria contar.
— Tudo bem papai, sei que tem um motivo. - disse e ele sorriu assentindo.
Depois disse mudamos de assunto e continuamos o café da manhã entre conversar e algumas risadas.
As pessoas de fora acham que aqui no castelo é tudo muito chato e lotado de regras. Óbvio que alguns reis são assim, porém meu pai é mais relaxado comigo e temos uma relação boa.
Assim que acabamos o café meu pai me deu um abraço apertado e eu retribuí, sem entender muito bem o motivo de termos ficado ali tanto tempo.
Foi o último abraço que dei no meu pai...
Depois disso ele foi fazer o que ele tinha que fazer, e aí que as coisas começaram a dar errado.
— Cadê o meu pai Joalin? - perguntei nervosa para minha melhor amiga.
Ela trabalhava aqui no castelo desde que fiz quinze anos, era uma "criada", ela era um pouco mais velha, mas mesmo assim nos dávamos muito bem.
Joalin: Any, você tem que se acalmar, ok? Já estão atrás dele, vão o encontrar. - disse e veio me abraçar.
Essa noite eu fui dormir chorando.
Um, dois, quatro, seis dias e nada. Já estava perdendo as esperanças de rever meu pai.
No sétimo dia de seu desaparecimento Joalin entrou no meu quarto depressa e ofegando. Eu estava sentada na minha cama com meu rosto entre as mãos, mas assim que a vi me levantei rapidamente esperançosa.
Um erro pois foi mais difícil compreender o seu movimento de negação com a cabeça do que seria antes.
Faz exatas três horas que meu mundo acabou, três horas que me encontro chorando.
Três horas que eu soube que meu pai estava morto.
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𝓝𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓑𝓪𝓫𝓲:
Tenso, não?
O que acharam?
Eu vou rescrever o título com as letra normais para quem não conseguir ler, ok?
Deixem a ⭐ se tiverem gostado.
Me digam se estão gostando.
Deem ideias!
Se quiserem, podem me chamar aqui no particular para desabafar ou pedir conselho.
