A Rosa dos Lan

Capítulo 11

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beijokas😘😘

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A Rosa dos Lan

Capítulo 11

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O lan caçula estava sentado na bancada, olhando o cunhado nos afazeres para o jantar. Tentava ajudá-lo na medida do possível, cortando ou descascando algum legume, já que não podia andar muito e Yao o obrigara a ficar sentado, com medo que pisasse em seu pé por acidente.

Xichen havia dito que eram apenas os irmãos que viriam, mas pelo visto alguns amigos mais próximos tinham sido convidados.

A campainha tocou e Yao foi atender.

O mais novo se concentrava no corte dos legumes em formato de estrela. Não era muito difícil, só precisava ter muita paciência, coisa que o cunhado não tinha e por isso tinha dado para ele fazer.

- Zhan, olha quem está aqui. – Yao entrava na cozinha acompanhado da empregada. – Você se lembra dela?

Lan Zhan olhou em sua direção. E sorriu encabulado quando a reconheceu.

- Lembro. Sra. Lou como está? – ela trabalhava na casa dele. Um tempo depois do falecimento dos pais, saiu da mansão. Desceu do banco alto, mancando, reverenciando a mulher.

- Não acredito! – a mulher o olhou com assombro, largando as sacolas de compras no chão. – É o pequeno Lan? Como você cresceu! E está muito bonito! – a cada elogio o rosto do garoto ganhava um tom a mais de vermelho.

- E está namorando. – Yao o cutucou – Tem que ver o gato que é o namorado dele!

Zhan riu, tanto encabulado como orgulhoso, porque seu Wei Ying era mesmo muito bonito!

A mulher pareceu se dar conta do curativo no pé.

- Não precisa ficar em pé, querido, sente-se. – o ajudou a voltar ao banco alto. – O que aconteceu com seu pé?

- Não foi nada. Só um pequeno acidente. – Sra Lou sorriu triste. Conhecia a família a bastante tempo e sabia bem das crueldades do avô com o rapaz.

- Yao disse que você fará a sobremesa. – mudou de assunto.

- Vou tentar. - olhou atravessado para o cunhado - Eu disse para ele que estou acostumado a fazer só pra gente. Com grande quantidade de ingredientes, não sei se consigo. Se ficar ruim...

- Não vai ficar ruim nada! – o ômega mais velho queria era distrair a cabeça do caçula, já que o marido comentou um pouco sobre o ocorrido com o avô, segundo Mei-Fen relatara na ligação. - E você consegue sim. – o cunhado afirmou, ajudando Sra Lou a tirar as compras das sacolas. – É só duplicar a quantidade.

- Com o número de pessoas que falou, eu terei que quintuplicar.

- Zhan, não acredito que está reclamando comigo. – fingiu mágoa – O seu cunhado preferido sempre foi o Nie, eu sei.

O caçula desceu do banco e foi mancando até o outro e o abraçou por trás.

- Não, não, não. Não adianta. Não quero abraços. Você feriu meus sentimentos. – Zhan não viu. Yao virou o rosto sorrindo com Sra. Lou da meiguice dele.

- Para com isso. – o caçula o beijou no ombro - Sabe muito bem que gosto dos dois iguais.

- É claro que eu sei, seu bobo. – deu a língua para ele.