Oi Amorecos, como estão?
Passando rapidinho só pra postar. Entramos na reta final...
Quero agradecer pelo imenso carinho e apoio de todos, por me motivarem a concluí-la.
Beijinhos e beijões em todos vocês, meus amores.
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A Rosa dos Lan
Capítulo 42
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Aquela hora do dia, aquele lugar parecia mais brilhante e vivo. As árvores estavam mais cheias e os arbustos floridos. Podia jurar que era capaz até de ouvir o cri-cri dos grilos se tivesse um pouco menos de barulho.
Alguns estavam reunidos em torno da churrasqueira e outros espalhados pelo quintal nos bancos de madeira.
- Espera aqui Lan Zhan, que eu vou pegar uma carne pra gente. – soltou a mão do ômega e correu em direção onde o irmão estava. Quando Ying o viu se aproximando automaticamente segurou seu braço o levando para o outro lado mais afastado e longe dos ouvidos dos outros. Lan Zhan ia intervir, mas tio Popó parou ao seu lado.
- Não se preocupe. Ele só vai conversar. – tio Popó lhe ofereceu o pratinho com algumas carnes assadas espetadas no palitinho. Pegou duas. - Depois que o pai deles adoeceu, Ying acabou assumindo um pouco esse papel para os irmãos. - só restou ao ômega observar a cena a distância.
Ying falava sério com ele e o menor apenas assentia. Yuan mordia o canto do polegar num sinal claro de nervosismo ao levar bronca do irmão.
- Minha nossa, Lan Zhan! Você voltou?
Wangji levou um susto quando Mêncio falou de repente, empregando um tom de desespero na voz.
Por reflexo acabou acertando um tapa no baço do alfa que parecia estar bem bêbado.
- Ai! Sua mão é pesada. – ele disse esfregando o local.
Tio Popó gargalhou com a voz de trovão.
- A culpa é sua que o assustou. – repreendeu o sobrinho ainda sorrindo.
– Desculpa. – Wangji pediu meio arrependido da agressão. – Você sabe que eu voltei. Já nos falamos mais cedo.
- Eu assustei você? - colocou a mão no peito teatralmente.
-Quem assustou quem? – Yanli perguntou roubando algumas carnes do prato do tio.
-O Mêncio. – tio Popó o entregou.
- Se meus sobrinhos nascerem de cabelo arrepiado já sei de quem será a culpa. – dava vários cutucões no peito do primo.
-Ômegas...- Mêncio revirou os olhos – são uns amores. – disse andando para longe da prima.
- Nós vamos lá na feirinha da cidade. Quer ir com a gente Wangji?
- À essa hora? – Ying havia se materializado ao lado deles. – Nem pensar!
- Não é hoje. – ela adicionou, sem sequer olhar para o irmão. – Iremos amanhã cedo.
- Ele não pode ir! – Ying advertiu ignorando o fato de que a irmã o estava ignorando.
- Toma Lan Zhan. – Yuan lhe entregou um pratinho de churrasco e já ia saindo para pegar outro pra si.
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A Rosa dos Lan
RomanceAmores da minha vida, que já acompanham ou estão começando a acompanhar a história. Recebi dois convites para que a Rosa dos Lan e O Amante do Sheik virassem livros, e quero agradecer a todos vocês, pois sem seu incentivo diário através de comentári...