Capítulo 58: E se...?

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Esse capitulo foi surto da autora que não quer que a fic acabe, eu vou fazer a reescrita do primeiro capitulo mas como se fosse um universo diferente, com a mesma base de onde o Regulo conhece a Hermione mas como se fosse em um universo diferente *não soube me explicar muito bem, mas vocês vão entender ao ler o capitulo* 

POV: REGULO 

Me sentei na cadeira e limpei algumas lágrimas, logo Amélia voltaria da aula de balé, e sei que ela não gosta de me ver triste mas as vezes era impossível de esconder, mas a questão de hoje não era daquelas difíceis de esconder, como a morte da mãe. Quando Nyx morreu, demorei para aceitar ela, mas logo depois ela virou meu tudo. 

Me levantei do escritório  e fui para a sala. Dorota me olhou. 

- O que aconteceu? - Ela perguntou cruzando os braços. 

- Nada. - Respondi rindo, Dorota trabalhava em casa e muitas vezes me ajudava com Amélia. 

- Você está mentido. 

- Apenas uma crise, mas juro que estou bem. - Respondi. Amélia passou correndo pela sala e me abraçou. 

- Eu falei para esperar. - Reclamou Mark. 

- Papai, papai! - Ela disse empolgada. 

- O que? - Perguntei. 

- Por que não me buscou hoje? 

Suspirei. 

- Eu estava ocupado princesa. - Respondi. 

- Por que? - Amélia estava na fase que perguntava sobre tudo, o que eu particularmente achava bem cansativo mas ela se distraia fácil, então facilitava meu trabalho. 

- O que aprendeu na aula? - Perguntei

- Borboleta. - Ela respondeu descendo do colo e puxando a mão de Mark. - Vou te mostrar a Boo. 

Celeste, minha irmã, havia enviado uma bonequinha da Boo de monstros S.A. para ela, que não largou desde de quando chegou. Entramos no quarto de Amélia, que era bem organizada para uma criança de 4 anos, ela começou a mostrar todos os brinquedos para Mark, as vezes pensava o quanto ela iria adorar meu irmão mais velho, Sirius, mas não falo com ele desde de quando derrotei o Lorde das trevas, há dois anos, ele nem sabia da existência da Lia, mas achei uma ideia melhor para protege-la.

Mark olhou no relógio. 

- Eu tenho que ir Boo. - Ele a chamava assim, por que quando ela pequena realmente lembrava a Boo. Amélia pegou os brinquedos e colocou onde estavam, e se sentou na mesinha. 

- Tchau. - Ela respondeu. Mark se aparatou, ele morava em Londres , o que era bem longe de onde moramos. Me sentei na mesinha ao lado de Amélia. 

- Como foi o dia hoje? - Perguntei. 

- Ah...Legal, eu comi morango. - Amélia disse. 

- Só isso? - Falei rindo. 

- Sim. 

- Então está na hora do seu banho. - Respondi. 

- Eu tenho que soltar o cabelo antes. - Ela lembrou, tirei os grampos do cabelo e desfiz o coque da aula de balé. - Obrigada. 

- Quer ajuda? 

- Não, você é menino, não pode me ver. 

- Gostei, continua com isso até os 30. - Falei, observei ela ir saltitando até o banheiro e fechando a porta. Ouvi o barulho do chuveiro, e dela cantando, isso era um habito igual de Nyx mas não sabia como ela havia aprendido.

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