Uma noite a sós

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MIDORIYA

A notícia do pedido de casamento que o Bakugo me fez acabou sendo a maior confusão porque todos os amigos que a tinha se juntaram pra bagunçar. Mas a melhor parte pra mim foi ver a cara da Mika quando o Bakugo me chamou de "Meu noivo". Eu olhei pra ela com uma cara de deboche como se dissesse "Ele agora é meu, idiota", a deixando ainda mais irritada. A viagem acabou e logo a gente voltou pra casa, então contamos aos nossos pais sobre o casamento e eu decidi que precisava contar a verdade sobre o meu coração...

Eu: Han... Kacchan, eu tenho que falar com você.

Bakugo: Aconteceu algo?

Eu: É que eu escondi uma coisa de você e não acho justo continuar escondendo isso, entende?

Bakugo: Do jeito que está falando... Até parece que você cometeu um crime.

Eu: Você ainda se casaria comigo se eu te contasse que eu tenho uma doença cardíaca?

Bakugo: Eh? Como assim você tem uma doença cardíaca?

Eu: Uhum... - olhei pra baixo - Eu nasci assim e eu já fui umas três vezes para o hospital com início de infarto.

Bakugo: Ei. - me fez olhar pra ele - Isso só é mais um motivo pra mim cuidar de você, Deku. - sorriu.

Eu: Kacchan...

Bakugo: Agora sou eu que quero casar, então não importa se você tem ou não, uma doença cardíaca.

Eu: Que bom... Estava preocupado com isso, Kacchan. - deitei na cama.

Bakugo: Relaxa. Eu não vou desistir do nosso casamento, tá bom? - se sentou do meu lado.

Eu: Tá bom.

Bakugo: Ei Deku... As fotos que tiramos hoje me deu uma ideia incrível para o nosso casamento.

Eu: Que ideia?

Bakugo: Quero casar de branco. Nossas roupas tem que ser brancas.

Eu: Que ideia incrível.

Bakugo: Já que somos dois garotos, tem que ser um casamento diferente.

Eu: Gostei dessa ideia. Vamos arrumar tudo a tempo, afinal só vamos casar no começo do próximo ano.

Bakugo: É, temos que estudar ainda.

Eu: Mal posso esperar pelo casamento.

Bakugo: Hn... Bakugo Izuku me parece perfeito, não acha? - se encaixou entre as minhas pernas.

Eu: Também acho, Kacchan.

Puxei ele pra um beijo lento e o loiro se empolgou, então o beijo ficou intenso e eu deixei ele continuar. Ele encerrou o beijo com um selinho e passou a beijar meu pescoço, me causando arrepios de forma provocante.. O Bakugo me olhou como se pedisse permissão, então sorri e fiz ele ficar por baixo. Ele tirou minha camisa, me puxando pra um beijo e me fazendo gemer entre seus lábios, afinal ele apertava minha bunda. Eu encerrei o beijo, tirando sua camisa e ele puxou a minha bermuda de forma impaciente e sentou comigo no seu colo. O loiro me deitou na cama, me olhou de forma tão selvagem que eu acabei corando.

Bakugo: Dessa vez ninguém vai acabar nos atrapalhando, né?

Eu: A m-mamãe só volta amanhã, então a n-noite é toda nossa.

Bakugo: Bem... - abriu minhas pernas e abriu o zíper da sua calça - Eu não vejo motivos pra me segurar.

O loiro tirou minha box, então passou a beijar minha perna esquerda até parar na minha coxa e segurou meu membro sem hesitação. Ele lambeu a cabeça do meu membro, o colocando na boca logo depois e começou a chupar, então levei as mãos até seus cabelos. Eu estava me sentindo muito bem, mas aí ele soltou o meu membro e colocou uns três dedos na minha boca pra mim chupar eles. O Bakugo tirou seu dedos da minha boca, então introduziu um dos seus dedos na minha entrada... Não satisfeito com só um dedo, o loiro introduziu o segundo, me fazendo gemer alto e não demorou pra ele introduzir o terceiro dedo.

Bakugo: Acho que já o suficiente. - tirou os dedos da minha entrada - Vamos pra melhor parte, Deku?

Eu: Espera... - abri a primeira gaveta do criado-mudo e peguei uma camisinha, então mostrei pro loiro - Por enquanto é melhor não arriscar.

Bakugo: Tem razão. - sorriu.

O Bakugo tirou a calça e a box junto, aí pegou a camisinha e abriu o pacotinho, então tratou de colocá-la. Ele me beijou e introduziu seu membro devagarinho na minha entrada, o que doeu no início, mas ele me beijava carinhosamente só pra mim relaxar um pouco mais. Eu dei permissão pra ele continuar, então ele moveu seu quadril, estocando devagar pra mim se acostumar. Eu agarrei ele e comecei a gemer, pedindo por mais e o loiro aumentou seu ritmo, então ele me fez ficar por cima. Eu comecei a subir e descer no membro do Bakugo, fazendo ele gemer, então ele colocou suas mãos na minha cintura, mas me deixou fazer o que eu queria...

Eu: K-Kacchan... Hanhh!! Eu v-vou...

Bakugo: Hnhh! Vamos juntos?

Eu: Aham... Ahhh!

Bakugo: Heh!! - gozei sobre o abdômen do loiro e ele preencheu a camisinha.

Eu: Hnmh! - sai de cima do loiro.

Bakugo: Ahh. - respirou fundo e sentou na cama, tirando a camisinha - Hoje eu durmo tranquilo ao seu lado.

Eu: Me leva nos braços pro banheiro?

Bakugo: Claro. - me beijou - Vamos lá.

O Bakugo me levou até o banheiro nos seus braços e tomamos um banho, daí voltamos pro quarto. A gente vestiu só uma box e nos deitamos, então beijei o loiro, que sorriu.

Bakugo: Mal posso esperar pelo nosso casamento, Deku.

Eu: Também mal posso esperar.

Bakugo: Eu vou poder te ver todo dia e vamos dormir agarradinhos, vamos até trabalhar juntos já que você é o modelo da empresa da minha família.

Eu: Kacchan, eu já estou imaginando a nossa vida juntos, nossa casa e nossas coisas... - sorri.

Bakugo: Deku... Será que o seu pai vem se a gente convidar ele?

Eu: Falando no Hisashi... Quando você vai falar com ele? Você disse que tinha que falar com ele sobre o casamento.

Bakugo: Amanhã eu ligo pra ele... Hoje quero aproveitar meu noivo. - passou a mão no meu rosto.

Eu: É tão bonitinho quando fala assim, Kacchan. - segurei sua mão e a beijei.

Bakugo: Eu te amo muito, baixinho.

Eu: Também te amo, Kacchan.

***

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