𝙿𝚜𝚢𝚌𝚑𝚘 - Jenlisa G!P

7| Problems to solve.

P.O.V Lisa

— Você tem certeza que ele está ali dentro? - perguntei para Rosie, que apenas concordou com a cabeça. — Esse lugar é nojento Sie, se ele não estiver aqui a gente vai poluir nossos sentidos. Tóxico, você sabe disso.

— Para de drama Lisie, ele está aqui.

— Sua fonte é a Megan? A mesma que lhe disse que passaria o dia de ontem inteiro no centro mas nem deu as caras lá? Pare em acreditar em tudo que ela fala!

— É o pai dela porra, ela sabe onde ele está e se Megan me disse que ele está aqui, Teddy está!

Péssima ideia, ideia horrível.

Para quem não está entendendo nada vou situa-los nessa nossa situação péssima. Estamos a meia hora dentro desse carro que está parado em frente da porta da casa do Teddy pois eu preciso urgentemente falar com ele sobre aquele negócio do dinheiro, mas vocês não tem noção de como esse lugar é nojento, a casa fede a mofo e você consegue sentir do lado de fora; eu preferia encontrar ele em qualquer lugar, mas no momento o homem se trancafiou em sua casa e a miss informação da Roseanne falou que ele está aqui. Juro que se esse velho barrigudo não estiver atrás dessa porta quando batermos eu vou fazer a Rosie de saco de pancadas por mais uma vez confiar na Megan como sua base de informação.

Bati minha mão contra o volante e encarei a porta velha.

— Vamos logo, se demorarmos mais tempo vai começar nascer outro braço em mim.

— Larga a mão de ser exagerada, depois você tem a ousadia de dizer que eu que sou a rainha do drama.

— Cala boca, isso não é drama, é a pura realidade e vamos enfrentá-la. Agora saia do carro, vamos acabar com isso.

Abri a porta do carro e pisei firme na terra, tentando ser o mais confiante possíveis. A sujeira e o cheio dessa casa não vai me desestabilizar de maneira alguma, eu sou forte, certo?

Certo!

— Você bate nisso dai, eu não ouso chegar perto desses vermes.

— Idiota dramática. - Rosé resmungou, mas mesmo assim se aproximou da porta de Teddy e tocou a campainha.

Um minuto de silêncio, nada veio daquela casa vinda de Chernobyl. Mais uma vez, Rosé toca a companhia e se passou mais um minuto.

— Ele não está, sua fonte se mostra mais uma vez ser nem um pouco confiável.

— Cala a boca e sossega o cu.

Park começou a apertar a campainha de forma desesperada e não dava uma trégua se quer, fazer um barulho irritante preencher meu ouvido e provavelmente do Teddy que começou a gritar dentro da casa.

— MAS QUE PORRA, SEUS PESTINHAS FILHAS DA PUTA JÁ NÃO PERCEBERAM QUE EU NÃO QUERO VISITAS, SEUS VERMES BADERNEIROS! - ele abriu o porta gritando e assim que nos viu sua expressão irritada foi para um sorriso e ele não deixou de observar Rosé de cima para baixo, barrigudo tarado, é por essas razões que a Leslie não da moral pra ele. — Rosinha, que bom tê-la aqui em casa.

Teddy tentou abraça-lá, mas a mesma deu um passo para trás e abriu um sorriso fraco.

— Senhor Winter, viemos aqui falar com o senhor sobre coisas sérias.