VENDIDA PARA O CORAÇÃO DE GELO ( Concluída )

CAPÍTULO 07

NARRADO POR VICTOR 

___ Acordei, com o despertador, levantei fiz minha higiene matinal, já estava atrasado. desce para tornar meu café e ir logo para o Casino, bom uma boate de fachada na verdade um Casino onde faço minhas negociações da Marfia, hoje era o dia de receber uma enorme carga de armas e eu já deveria está lá, sou o maior fornecedor de armas, fora as minha empresas que são várias e me rede um valor incalculável,
Terminei meu café e fui para o Casino, pouco tempo cheguei e fui direto para meu escritório, na mesa já avia muitos papéis para assinar, de repente o Carlos meu braço direito entra na sala.

( Carlos )__ Senhor o Luciano está aqui!

( Victor )__ Mande esse verme entrar, espero que seja para pagar o que me deve.

( Carlos )__ Acho que sim senhor, pois o mesmo está muito contente, irei avisá-lo.

Carlos saiu da sala e logo após o verme entra com um sorriso no rosto, o encaro o mesmo fica sem graça. Que bom que ele sabe que comigo não se brinca.

( Victor )__ Espero que esteja aqui para né pagar o que você me deve.

( Luciano )__ Foi por isso mesmo que vim, você sabe que meus pais cortaram minha mesada e meus cartões de crédito, e me colocaram para trabalhar no Orfanato, com isso é muito difícil conseguir o seu dinheiro assim.

O olhei completamente furioso, como esse verme tem coragem de me falar isso, pedir emprestado quantias altas em dinheiro e achar que não vai pagar, pois ele vai com a própria vida.

( Luciano ) __Ei cara, como você está!?

( Victor ) __ Não enche meu saco, oque você quer aqui, duvido que seja para pagar sua dívida.

( Luciano )__ Nossa cara, você só anda de mau humor.

__ Praticamente não deixei ele terminar de falar, o aponta uma arma em sua direção, ele fica sem saia vejo que o mesmo tenta arruma uma desculpa esfarrapada.

( Luciano )__ Ei cara!! Vamos lá abaixa essa arma e vamos conversar.

( Victor )__ Eu não tenho nada para conversar com um verme como você, ou você me paga agora ou você vai me pagar com a própria vida.

( Luciano )__ Calma!!! Não se preocupe eu vou lhe pagar, mais não vai ser com dinheiro, você sabe que meus pais cortaram minha mesada, olha eu tenho uma garota e se você concorda, você fica com ela no valor da dívida, o que acha hem.

( Victor )__ Que garota?

( Luciano )__ Bom! É uma garota que vive no orfanato onde meus pais me colocaram, bom ela vai fazer 18 anos semana que vem é linda maravilhosa gostosa, eu sei que você não vai se arrepender.

__Fico ali pensando em sua proposta, sei que ele não terá 2 milhões de Dólares para me pagar, ando de um lado para o outro ainda apontando a arma em sua direção.

( Victor )__ Bom. Já que não tem outros meios de você pagar o meu dinheiro, eu aceito espero que ela seja tudo isso que está dizendo, porque se não eu irei atrás de você até no inferno.

( Luciano )__ Calma cara!! Confia em mim, você vai ver do que estou falando, e não vai se arrepender, bom a noite eu trago ela aqui e você verá com seus próprios olhos.

O mesmo sai da sala as pressas, volto para o meu trabalho e passo o resto do dia assinando papéis, o Carlos entra na sala e me avisa que o carregamento de armas já chegou, agora é só fazer a negociações com os compradores e por fim mais alguns bilhões na conta bancária da Suíça, termino tudo e volta para casa, logo mais a noite estarei de volta para pegar meu troféu como forma de pagamento com aquele verme, espero que seja tudo o que ele falou. Pois ao contrário irá me pagar com vida.

Voltei para casa e quando chego encontro a Thais apenas de lingerie na minha cama, quem deu permissão para essa vagabunda entrar no meu quarto, quando a mesma me ver pula em meus braços me abraçando e me beijando, odeio isso odeio mulheres grudentas irritantes como ela.

( Thais )__ Amorzinho porque você me abandonou heim, estou tão carente de você.

A mesma tenta me beijar na boca e eu viro o rosto, saiu de perto dela e a mesma encruza os braços e me olha.

( Thais )__ Porque você está agindo assim comigo amor!?

( Victor )__ Não me chame de amor! E pare de se oferecer como uma cadela sai da minha casa agora.

( Thais )__ Mais amorzinho eu sinto sua falta.

( Victor )__ Você é surda sua vagabunda de quinta, saia agora e faça o favor de não se dirigir a mim.

Falei pegando em seu pescoço e apertando, a mesma ficou assustada e chorando. Pegou suas roupas e saiu do meu quarto, já falei várias vezes que não quero nada com ela, comigo só terá uma foda e nada mas. Não sou homem de casa e ter família, não gosto de mulheres mandando em mim ou achando que pode fazer o que quer comigo, não sou homem para esse topinho de coisas, não sou piedoso com ninguém muito menos com mulher. Fui para o banheiro tomei um banho, logo acabo vou para o closet visto um terno azul escuro e termino de me  arrumar, vou para o escritório resolver uns assuntos pendentes.