Amélia Monterubio é uma garota de 17 anos, órfã de pai e mãe cresceu em um orfanato em Boston Massachusetts onde ela sempre foi maltratada, sonhava no dia em completaria seus 18 anos, para sair da quelé lugar, por isso estudava muito e já estava no...
___ Assim que terminei de jantar Maria saiu com a bandeja, fiquei ali pensando será mesmo que esse homem tem um lado bom!? Na verdade eu duvido muito. Me sinto vulnerável incapaz de me defender só, estou sozinho nesse mundo, sem família sem nada e agora esse doente me compra. Sou tirada do meus pensamentos quando a Maria entra novamente.
( Maria )__ Venha menina irei ajudá-la a se arrumar.
( Amélia )__ Maria? Você sabe para onde o seu patrão vai!?
( Maria )__ Não sei menina!! Deve ser um jantar de negócio já que o Sr Drummond tem várias empresas.
( Amélia )__ Entendo... Bom Maria você sabe fazer um da queles penteados tipo cok sei lá como se diz isso. __ Dei um sorriso
( Maria )__ É claro menina, venha vamos logo que você já está atrasada, e o senhor Drummond não vai gostar nada disso.
( Amélia )__ Pouco me importa se ele gosta ou não.
Vestido ilustrativo
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Maria ficou calada e terminou de me ajudar com o penteado, logo após Maria saiu e eu fiquei terminando de fazer a maquiagem, estava vestida com um vestido longo sereia com um enorme decote nas costas, mais percebi que o penteado não combinou e acabei optando por cabelo solto mesmo, bom está tudo combinando agora coloquei o salto alto me olhei no espelho e realmente eu estava linda, optei por descer logo antes que ele venha me buscar pelos cabelos. Sai do quarto e andei pelo corredor que era enorme, desde que vim pra cá não sei como é a casa ou que dia é, a data já não faço mais ideia de nada, acabei achando as escadas e a mesma desce por elas e dou de cara com o doente já me encarando com muita raiva nós olhos.
( Victor )__ Está atrasada!.
( Amélia )__ Me desculpe eu...
( Victor )__ Cale a boca! O mesmo gritou com fúria.
O mesmo saiu andando em direção a porta, tentei o acompanhar com salto alto era impossível mas deu, o mesmo entrou no carro e muito menos ligou para mim, Mesmo assim entrei e sentei ao seu lado.
( Amélia )__Para onde estamos indo?!
( Victor )__ Para um jantar de negócio, e vou logo avisando se tentar fugir ou começar a fazer um dos seus showzinhos vai se arrepender, se tentar pedir ajuda lamento informar que ninguém vai ajudá-la pois todos sabem muito bem quem eu sou bonequinha, então considere-se avisada. __ O mesmo falou olhando em meus olhos.
E pra falar a verdade eu estremece de medo, eu não sabia do que ele era capaz, tentei não pensar em nada apenas fiquei olhando para a vista da cidade que eu nem sabia qual era, avia muitas pessoas na rua a cidade estava muito linda toda iluminada fiquei feito crianças e me perde por cada lugar que íamos passando, de vez em quando me sentia sendo observada e eu me arrepiava de medo e também por ele já ter me visto nua, meu Deus onde eu estava com a cabeça para fazer aquilo, fui tirada dos meus pensamentos quando o mesmo abre a porta do carro para que eu saia.
( Victor )__ Vamos! Se comporte ou então vai se arrepender.
Fiquei calada não arrisquei falar nada, olhei em volta estávamos em um lindo e luxuoso restaurante na beira da praia, era muito lindo havia muitas pessoas da alta sociedade, fomos recebidos pelo dono do restaurante que nos conduziu a uma mesa onde já havia pessoas nos esperando, o mesmo puxou a cadeira para eu sentar, e quando o doente ver quase mata o homem com um olhar de fúria, o mesmo puxa o homem para um canto e fala algo que não escutei muito bem, mas aquele homem já não tinha sangue no corpo, o homem estava pálido de medo. Não sei o que ele falou mas acredito que não foi coisa boa, as pessoas que estavam na mesa nos cumprimenta e eu retribuo o gesto e percebi que o doente não gostou nada do que fiz, acabei ficando apenas como uma planta, não fala, nao olha, fiquei ali de cabeça baixa até nos servi, eu não estava com fome apesar de já ter jantando apenas simulei está comendo, já se passava muito tempo eu estava apertada precisava urgentemente ir ao banheiro, me aproximei dele.
( Amélia )__ Vou ao banheiro!.
O mesmo apenas me olhou e deu sinal ao segurança que me acompanhasse. Não acredito nisso só espero que esse homem não entre no banheiro também, era só que faltava. Entrei no banheiro e o segurança ficou do lado de fora menos mau, fiz o que eu vim fazer e sair, olhei para o lado e senti a brisa do mar em meu rosto. o segurança estava junto com o doente fiquei ali na varanda olhando para a praia me sentia tão triste, sozinha eu não tenho família sou apenas eu, e mas agora com esse homem que me trata como um lixo, até quando senhor vai ser assim, acabei deixando uma lágrima cair no rosto, e mesmo sem perceber uma homem estende um lenço em minha direção, o olho e agradeço.
( Anônimo )__ Porque esta bela Dama está chorando?
( Amélia )__ Não foi nada! E obrigado pelo lenço.
Antes que eu percebesse o doente do Victor já estava socando o homem, eu fiquei estática sem reação foi aí que me dei conta que o homem não fez nada de mais para está recebendo aquilo.
( Amélia )__ Para Victor ele não fez nada. Ele só estava tentando me ajudar me dando um lenço.
O mesmo me olha como se fosse a própria morte, com um olhar completamente fora de se, não sei porque eu abri minha boca.
( Victor )__ Foi pra isso que pediu para ir ao banheiro sua vagabunda. __ o mesmo grita comigo e me bate no rosto com muita força.
( Amélia )__ Isso o que? O que você está tentando insinuar.
Nisso tudo todos a nossa volta nos olhava, as pessoas me olhavam com nojo como se eu fosse a errada na história, O mesmo me puxa para fora do restaurante machucando meu braço, peço de várias formas que o mesmo me soltasse que estava me machucando e ele não escuta, Ele me joga dentro do carro com violência, me sinto tão humilhada toda aquelas pessoas viu tudo que aconteceu, do jeito que ele me tratou como se eu fosse uma prostituta e como se eu realmente fosse uma, O motorista nos leva de volta para casa, assim que chegamos o mesmo me puxa escadaria a cima e me coloca em um quarto, mas não é o mesmo que eu estava antes.
( Amélia )__ Esse não é o quarto que eu estava!?
( Victor )__ Cala a boca sua puta! __grita me jogando no chão.
( Amélia )__ Para por favor tá me machucando, eu não fiz nada por favor.
( Victor )__ Há vai dizer que não tava se oferendo pra quelé cara ainda vai negar.
( Amélia )__ Olha o que você está dizendo!! Eu não estava fazendo isso, ele só me emprestou o lenço só isso.
( Victor )__ Eu avisei para você agora você receberá sua recompensa.
O mesmo tirou o sinto e o dobrou em sua mão, eu chorava e balançava a cabeça pedindo pra que ele não me machucasse, mas... Nada adiantou.
( Amélia )__ Victor por favor.....
Não terminei de falar e o mesmo me deu um tapa, eu acabei cambaleando e acabei caindo no chão, o mesmo rasgou o vestido me deixando nua, eu não conseguia fazer o mesmo parar ele tinha mais força do que eu, ele me fez ficar de bruços e me desferiu golpes na minha bunda eu gritava e implorava para que parasse, mas nada adiantava o mesmo estava descontrolado, eu já não tinha mas forças para nada nem grita ou pedir ajuda, só sentia minhas lágrimas caírem como cascatas dos meus olhos, dez golpes foram dados o mesmo já se sentia satisfeito, Victor se aproximou de meu rosto.
( Victor )__ Você é minha só minha, nenhum outro homem irar se aproximar de você ou ter o seu corpo além de mim, acho que agora você entendeu não é bonequinha você é minha seu corpo é meu, sua vida é minha.
