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Leiam minha história nova, Fuck Girl - Aidan Gallagher ₊₁₈, está no meu perfil amorzinhos 💕 Fiquem com o capitulo:

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''Me vi desamparada. Tu fez seus braços de meus telhados, seu peito de minha cama e seu beijo minha ressonância.'' 


De volta ao lar. Oliver decidiu ficar para resolver o problema com o carro. Aidan foi no banco de traz comigo, ficamos ouvindo música em meus AirPods. No caminho inteiro da volta Matthew ficou nos olhando, como se fossemos fazer algo inapropriado para ele apontar e dizer para Hilary.

Paramos em frente a nossa casa. Tiramos todas malas do carro

- Eu vou indo, Obrigada pela carona Hilary. - Aidan destaca o ''Hilary'' como se o Matthew não existisse. - A gente se vê na escola Sn. - Ele dá um sorriso e se vira, indo para a sua casa.

Estar com os dois sozinha me dá um desconforto, eu não queria que esse final de semana terminasse. 

Eu tenho um hora para dormir, depois me arrumar para voltar para aquela escola. Mas o que me anima é saber que Aidan estará lá.

- Pego minha mala e já vou entrando em casa. - Vejo Marina na cozinha.

- Bom dia Sn. - Ela me olha e sorri. Marina está fitando algo na frigideira.

- Bom dia, você veio cedo. - Digo me sentando em frente a bancada. 

- A senhora Hilary me avisou que vocês chegariam esse horário. 

- Hm. - Penso no que vou querer comer. Não gosto da ideia de alguém fazer as coisas para mim e me servir. 

- E como foi lá? - Ela sorri, Marina está tentando me dizer algo. - Usaram?

Fico em ''choque''.

- Foi você! - Grito.

- Fala mais baixo, sua mãe está aqui do lado. - Nós rimos.

- Você colocou o preservativo na minha bolsa. 

- Sim. - Ela coloca a rúcula que estava refogando em um prato, desligando o fogo.

- Se não fosse por você... 

- Eu sei. - Ela sorri. - Você não lembra na casa de Oliver? Você saindo de fininho.

- Esse dia nós estávamos fazendo trabalho. - Ficamos em silêncio.  

 - Sabe, Sn, eu já tive sua idade. Antigamente nós não tínhamos tantos meios de se prevenir igual hoje. Eu engravidei com a sua idade, meus pais quando souberam queriam que eu abortasse,  o pai de minha filha sumiu, tive que aprender a me virar sozinha. E foi assim até meus 21 anos, eu e ela, ela e eu. Quando ela fez 4 anos, Hanna desenvolveu problemas respiratórios, o tratamento estava ocorrendo tudo bem. Até que um dia, ela começou a se sentir muito mal, quando eu cheguei no hospital com ela nos braços ela já estava sem batimento cardíaco, os médicos tentaram reanima-la, mas infelizmente ela se foi. - Marina fica cabisbaixa. 

Don't let me go - Aidan Gallagher Onde histórias criam vida. Descubra agora