Capítulo 1 - A oferta

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Mandy

O despertador tocou ao meu lado de forma alta me fazendo bufar e desligar o mesmo. Me sentei na cama e me espreguicei ouvindo meus ossos estalarem, respirei fundo e me levantei da cama indo em direção ao banheiro. O dia seria longo.

Tomei um banho gelado pra acordar e sai com uma toalha enrolada na cabeça e outro ao meu corpo. Abri a porta do armário e escolhi uma blusa de manga comprida, uma calça jeans e uma bota.

 Abri a porta do armário e escolhi uma blusa de manga comprida, uma calça jeans e uma bota

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Sequei meus cabelos e os ajeitei. Respeitei fundo olhando para o espelho a minha frente vendo alguns pequenos machucados no meu rosto e sai do meu quarto. Passei um gloss enquanto saía de casa, tranquei a porta e segui até o elevador. O mesmo parou no estacionamento e eu sai indo em direção ao meu carro.

No caminho até a delegacia passei em uma cafeteira e comprei um café com caramelo. O trânsito em Chicago estava tranquilo e algumas pessoas caminhavam na calçada sem pressa alguma.

Assim que desci do meu carro o vento bateu levemente no meu rosto, era normal o vento frio mesmo com o calor que fazia. Caminhei até a delegacia e abri a porta da mesma, algumas pessoas me davam bom dia e outras apenas olhando meu rosto machucado.

- Bom dia sargento - cumprimentei a mulher sorrindo - Tudo pronto lá em cima?.

- Smith, seu sargento disse que tem que tirar mais alguns dia de folga - ela disse levando uma xícara de café até a boca.

- Eu acabei com um cartel de drogas a dois dias - sorri lembrando  - Os outros que estavam comigo já voltaram lá pra cima, eu também quero voltar.

- Tudo bem - eu sorri - Suba logo.

- Eu te amo sargento - ela apenas estalou a língua e eu ri indo em direção às escadas.

Digitei meu código e coloquei a minha mão no leitor e a porta de abriu. Eu sorri por estar de volta ao trabalho. Amanda sorriu pra mim assim que me viu e bateu palmas.

- Fiquei sabendo que você, Josh e Alex derrubaram o cartel Mexicano a alguns dias - me abraçou e eu apenas dei de ombros indo até minha mesa.

- Eu ainda tenho as marcas do que eles fizeram comigo mas não queria ficar em casa sem fazer nada - digo e o homem mais velho entra indo em direção à sua sala - Sargento.

O mesmo virou para mim e sorriu. Levantou a mão esquerda e fez sinal para que eu fosse até a sala dele. Eu assenti e assim que entrei ele fechou a porta e se sentou em sua cadeira de frente para mim.

- Eu te disse para tirar uns dias para você - começou e eu suspirei - Mandy, você tem uma vida fora da Inteligência.

- Eu sei, eu sei é que... a Inteligência é minha família - digo - E eu não ia aguentar ficar em casa, sozinha.

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