capítulo 6 o balão vermelho púrpura

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Andava de bicicleta era de manhã e podia sentir a brisa da manhã refrescando meu rosto, que bom que fiz as pazes com o bowers, nem sinto mais o corte em minha mão, aquela katana me fez lembrar muito de um antigo vizinho meu que colecionava katanas ele era muito simpático ao contrário desse cara de ontem, cheguei a ume floricultura, me candidatar a vaga de florista afinal sempre amei flores.

Hild - você deve ser a lisa taylor não é?

Lisa - sim

Hild - entre esse é thomas meu marido

Thomas- que já estou de saida (beijou ela na testa e pegou a maleta), até depois do serviço

Hilde - se surgir algum problema me chama

Thomas- tá bem amor

{Os dois são da minha fanfic dos peaks blinders interativa que já está completa no spirit fanfic estou como ambernorman}

Hild - cestas de café da manhã são as terças e quintas, o resto da semana são ramalhetes e buqués , o passa a passo vou ensinar aos poucos como você estuda na parte da manhã pode vir aqui depois do almoço está bem

Lisa - ok

Depois do trabalho, achei um balão vermelho púrpura perdido na rua, o segui e vi um atigo apartamento ( apartamento antigo da cena em que beverly vai pegar o poema de ben de volta no it 2) , peguei o balão e no mesmo instante a porta se abriu.

Senhora.kersh- pois não?

Lisa - me desculpe, não queria encomodar eu só estava...seguindo o balão...

Ué podia jurar que tinha se enroscado na árvore.

Senhora.kersh- quer tomar um chá?

Lisa - oh não, não pretendendo demorar

Senhora- eu insisto

Como não queria decepciona-la aceitei, ela me lembra muito a minha avó, ela adorava chá e conversas em tardes de domingo, esse foi o custo da minha eternidade, perder o que restava da minha família.

Senhora.kersh- então,  você parece ser nova aqui em dary

Lisa - sou eu cheguei faz algumas semanas

Senhora.kersh- sabe as pessoas de dary não morrem realmente.......quer mais chá?

Lisa - não precisa se incomodar

Senhora.kersh- tudo bem, faz tempo que não tenho visitas...posso te contar uma história?

Lisa - pode

Senhora.kersh- meu pai vei pra dary apenas com 14 dólares no bolso, sabe o que ele fez?

Lisa - o que?

S.kersh- ele entrou para o circo

Logo vi o mesmo cara daquele túnel de esgoto, de repente a música fica lenta e ouço a voz da senhora ficar mais grave.

Senhora. Kersh- eu sempre fui a garotinha do papai, você também era a garotinha do papai lisa?

Do nada surgiu uma senha, com cabelos flutuando com ums 2 metros de altura, com boca no pescoço e olhos confusos, onde ela me perseguia tremia, corri por um vasto corredor e vi o mesmo cara .

Robert - corre, corre, corre você não mudou nada senhorita Taylor, feche os olhos senhorita Taylor

Lisa - me deixe em paz

Robert- se não acreditar feche os olhos e veja

Ele arranhou o próprio rosto fazendo as mesmas marcas iguais ao do palhaço.

Fechei meus olhos tremendo de medo, quando fui posta contra a parede gelada com certa violência, só sentia suas mãos me suspendendo para cima em minha cintura.

Robert - abra os olhos!

Lisa - nunca!

Senti uma língua enorme lamber meu rosto (agora me lembrei do venon kk) , forçada a olhar para ele eu estava erguida na altura da cabeça dele ,para alguém com 1,70 comparando a alguém com doi vírgula sei lá quantos estava em desvantagem.

Robert - seu gosto não é como os outros, você é diferente

Lisa- isso por que...não sou humana

Chutei seu rosto e cai no chão com violência, comecei a enxergar embaçado, me arrastei lentamente enquanto ouvia um zunir incessante em meus ouvidos , me levantei e corri em passos vacilantes e trombei com tudo em um carro azul.

                      Continua

Tão pior quanto PennywiseOnde histórias criam vida. Descubra agora