Capítulo 8 - Relaxamento

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Katsuki aqui hoje.

 Depois daquele abraço quebrador de hesitação, pus a mesa, e comemos. Depois de uma ótima comida preparada por mim, resolvi me arrastar para o sofá meio com sono. Começando a andar, notei que os pés da pessoa as minhas costas tentavam ir pro escritório. 

Um workholic.

 Sentindo-me irritado por ele não apreciar um descanso, o arrastei até o quarto dele, com sua enorme cama king size. Eu percebi que ele estava meio sonolento coçando os olhos. Era muito fofo, como um bichinho peludo. Rapidamente ao entrar no quarto, fui até o banheiro e enchi a banheira com água quente.

 Ao voltar, encontro deku cochilando na cadeira. Suspirando fui até ele e comecei a tirar sua roupa. Mesmo que eu não demonstrasse, estava meio nervoso e ansioso para ver aquele corpo quente por baixo daquele terno. Tirei o paletó, e jogando no chão comecei a abrir sua camisa.

 A cada botão desfeito, um pedaço de pele branca bronzeada era exposta a minha frente, como um doce caramelo que me dava vontade de morder. Tirando toda a sua camisa e jogando fora, uma cena sexy e luxuriosa surgiu na minha frente. Um belo homem másculo e frio com um peitoral ardente. 

Sacudindo a cabeça dessa tentação, e tendo cuidado para não acordar o leão adormecido, tirei o resto de sua roupa deixando-o nu em sua glória. O deus grego de bronze totalmente esculpido era tentador, e quase me deixou duro, mas me controlei para não atacar. Em primeiro lugar, precisamos aderir uma relação oficial.

 E em segundo, eu toquei levemente suas pálpebras fechadas, e embaixo dos olhos via suas olheiras que o dava uma aparência extremamente cansada. Eu sei que não tem sido fácil cuidar de um depressivo catatonico. Só isso já basta para provar o amor dele por mim. Eu irei cuidar dele e mimá-lo. Levantando seu enorme corpo com facilidade, aninhei sua cabeça em meu ombro onde eu podia sentir sua respiração suave que era uma música que enchia meu coração de calor.

Chegando no banheiro, usei um pé para verificar a água e estava morna. Eu ainda estava apenas de calção sem cueca, e sentando ele no vaso rapidamente fico nu e pegando ele de volta, entrei com ele em meus braços na agua morna. Servindo de travesseiro, estiquei minhas pernas e o deitei sobre mim, e o abracei pela cintura com a cabeça dele no meu peito enquanto eu cheirava sua cabeça e o lavava delicadamente enquanto cantalorava baixinho.

Pov deku:

Hoje foi um dia de altos e baixos emocionais, pois kachaan finalmente começou a voltar a querer viver novamente. Ele não imagina o quanto senti meu coração se aquecer ao poder ser abraçado com carinho depois de tanto tempo. Depois de comer o belo jantar, eu queria terminar de assinar uns papeis do trabalho do escritório, mesmo que eu estivesse com sono por finalmente sentir meus nervos tensos desde que o resgatei afrouxarem. 

Ao tentar ir pro local de trabalho sou arrastado pro meu quarto, e ordenado a esperar sentado. Com um sorriso preguiçoso desisti de lutar, já que meu adorável e fofo homem estava tentando cuidar de mim. Fechei os olhos em nostalgia ao lembrar meus anos mais jovens, quando recebia esse tratamento vip.

 Em algum momento peguei levemente no sono, mas ainda sentia mãos quentes e carinhosas tirando minha roupa desconfortável. Me senti sendo carregado, e abri um olho com cuidado para não ser pego, e percebi que estava nu e sendo levado para o banheiro. Mesmo fingindo estar dormindo, ainda devo ter corado da ousadia de kachaan. 

Mas não iria reclamar de sua dominância amorosa. Olhando aquela mandíbula afiada, aqueles olhos flamejantes que eu tanto amo, e aquela boca que me faz ter a vontade de beijar e sugar tudo, tive que usar meu controle de sangue para não ficar excitado numa posição não tanto romântica. Depois de ser apoiado por um momento, ouvi suas roupas caindo, e senti meu coração acelerando.

 Senti seus dedos acariciando meus olhos suavemente, e fui levantafo de novo, até que senti o familiar toque da água. Pude perceber que kachaan me levou a banheira e sentou atras de mim, comigo deitado sobre ele. Senti seus braços rodearem minha cintura, sua respiração quente cheirando meu cabelo, senti seu toque me lavando o corpo com carinho enquanto cantava baixinho.

 Compreendi que kachaan deve ter percebido meu cansaço e veio me relaxar me dando um banho. Acatei suas vontades e relaxei completamente e entreguei meu corpo as suas mãos quentes e ásperas sem mais controlar meu fluxo sanguíneo.

Fiquei meio sonolento mas excitado e meu membro se ergueu, e não pude evitar. Faz anos desde que tive tempo para mim mesmo por estar muito estressado todos esses anos. Senti sua risada rouca no meu ouvido e me arrepiei.

- Deku, isso significa que você está feliz em me ver?

- Kachaan, estou a muito tempo reprimido ok? Não me culpe por reagir ao toque do homem que eu gosto numa situação dessas.

- Hahaha, tudo bem deku. Deixe-me tratar você como nos velhos tempos e apenas relaxe e aproveite meu corpo como travesseiro.

Ao ouvir sua voz profunda e rouca no meu ouvido fiquei arrepiado, e meu irmãozinho embaixo pulsou, mas obedeci. Logo senti as mãos que me banhavam na inocência, tornarem-se eróticas ao estimular pontos certeiros no meu corpo.

 Meu peito, abdômen, meus pêlos e todo caminho até meu pau pulsante. Uma lenta e gostosa tortura daquelas mãos que me deixavam louco e minha orelha que estava sendo mordida gentilmente. Me derreti completamente em seu toque, e pude sentir em minha bunda uma tora quente que pulsava animada.

 Senti um fogo começar a queimar em mim e quis me mexer, mas aquele par de braços musculosos me prenderam no lugar e sua mão foi diretamente ao meu pau e começou a me aliviar. Cada golpe era uma batida de prazer e conforto que eu sentia falta. Cada pulsar interno, o calor e a aspereza daquelas mãos tocando minha parte mais íntima, aquela língua quente diabólica me seduzindo provando minha orelha, e o calor daquele corpo forte atras de mim, estavam tirando minha pouca sanidade.

 Aquele bastão quente e duro atras de mim pulava animado perto da minha bunda, e meu fundo começava a esquentar e querer domar aquela besta dura desobediente.

Ainda aproveitando o serviço, abri os olhos e olhei para cima encontrando aqueles olhos que me fascinavam olhando direto para mim com fome, mas carinhosos que derretia meu coração.

- Deku, por mais dificil que seja me controlar em não comer você completamente agora, eu quero aproveitar para oficializar nosso relacionamento. Você aceita ser meu homem e me aceita como o seu?

- Claro que sim kachaan. Estive esperando e adiando esse pedido por muito tempo. E tempo é o que eu odeio perder mais.

Depois de eu dizer isso, ainda sentindo aquela mão rebelde me dando prazer, pude observar o sorriso dele se encher de alegria como se ele fosse o filho do deus sol. Era um calor ardente que eu sabia que iria me queimar para sempre. Ele abaixou a cabeça e me beijou com fervor e sua mão acelerou enquanto eu sentia sua língua invadindo todos os cantos ocultos em minha boca. Gemi quando não conseguia mais segurar e explodi em sua mão.

Ainda me beijando, senti seus dedos brincando com minha passagem com cuidado e alargando o caminho até que senti sua tora ardente e dura entrando devagar. Senti uma dor tremenda, mas continuei sugando sua lingua. Depois de alguns minutos aquela coisa enorme entrou em mim completamente, e me perdi no abraço quente e amoroso dele.

Chuva ArdenteOnde histórias criam vida. Descubra agora