– Estou indo – S/n disse ao desligar o telefone.
– Está tudo bem s/n? – George perguntou
– Não, preciso ir para casa, agora.
– Eu te levo, de vassoura é mais rapido.
S/n não negou, eles foram de vassoura até a casa de Draco, ele estava na varanda então pode ver George e S/n de longe.
– Weasley. – Draco disse de braços cruzados para George. – Ta tudo bem com você amor? – Draco a beijou
– Tá sim, cade sua mãe? – S/n perguntou
– Está vindo, falei que iria buscá-la mas ela insistiu em vir sozinha de vassoura.
S/n concordou com a cabeça, eles sentaram em um sofá na varanda ao aguardo de Narcisa.
Draco não parava de tremer as pernas e estalar os dedos, s/n acariciava seu ombro na esperança de acalma-lo mas ele ainda encarava o céu tremendo muito.
George se levantou. – Entrem, agora.
Todos eles entraram, George fechou as cortinas.
– Sua mãe veio acompanhada Malfoy, peguem suas varinhas.
Draco e s/n se olharam de canto e pegaram suas varinhas.
Eles sairam de lá furtivos e atentos, não adiantou, Lucius estava em frente a porta.
– Oh George Weasley... – Lucius disse passando a mão pela sua varinha – Não quero que você me atrapalhe – Ele aponta a varinha para Weasley – Petrificus Totalus.
George não teve chance de se defender, foi petrificado no instante.
– Lucius!!! – Narcisa se assustou atrás dele.
– Não se intromete Narcisa, é temporário.
– O que você quer? – Draco perguntou
– Vai se casar com uma trouxa Draco? – Lucius foi rapidamente para trás de s/n com um de seus "poderes" herdados da época de comensal. Ele colocou a varinha em seu pescoço – Não posso permitir.
– Larga ela. – Draco falou irritado, Lucius só deu uma risadinha e pressionou mais a varinha no pescoço de s/n – AGORA
S/n aproveitou a distração que Draco fez e deu um chute no saco de Lucius, ele soltou s/n a mesma que apontou a varinha para ele.
– Vai falar assim de mim Lucius? – S/n enconstou a varinha no peito de Lucius – Não vou permetir.
Narcisa esse momento já estava atrás de Lucius. – Imperius – Lucius pertencia a Narcisa agora, tudo que ela mandasse, ele faria. – Vá ao hospital psiquiatro mais próximo, se interne.
Lucius a obedeceu, não tinha o que fazer, ele estava sendo controlado pela maldição.
– O quê a gente faz com ele? – Draco perguntou apontando para George.
– Melhor levarmos para o hospital. – Narcisa fala
– Vai ficar suspeito... – S/n responde
– Podemos ligar para Becky, ela é medibruxa. – Propõe Draco
– Se ela não tiver mandrágora é inútil – Narcisa falou – Vamos esperar, Lucius disse que era temporário.
Draco levou o corpo petrificado de George até a sala de estar.
– Ta tudo bem mãe? – Draco reparou que Narcisa estava chorando.
– Hm tá – Narcisa limpou os olhos – Desculpe, eu fui casada com Lucius por anos, é estranho vê-lo assim.
– Mãe, você foi casada com ele por obrigação, meu avô obrigou, você sabe que você queria ser igual a Tia Andrômeda, livre.
– Sou feliz com a vida que tenho Draco, nunca me compare com Andrômeda! – Ela se levantou – Vou embora.
– Tia Cissa, espera. – S/n se levantou também – Vem aqui.
S/n levou Narcisa até o quarto para elas conversarem.
– Eu sei que é difícil para você tia, Draco é sofreu muito com o pai e não consegue ver algo de bom nele.
– Eu sei s/n... Draco tem razão, por mais que eu odeie admitir – Narcisa a responde – Mudando de assunto, parabéns pelo noivado.
– Obrigada tia, pode ser coisa da minha cabeça mas eu acho que estou gravida.
– Você e Draco... Recentemente?
– Ah uma ou duas semanas.
– Mal estar?
– Um pouco.
– Fez teste?
– Não, esses testes podem dar falso positivo, não quero me animar antes da hora.
– Vou te levar em um hospital se esse é o problema – Narcisa se levantou – Venha esta esperando o que?
S/n a obedeceu. Quando elas passaram pela sala de estar Draco percebeu que elas estavam saindo.
– Onde vão?
– Hospital. – Narcisa respondeu – Libera o motorista para gente inclusive.
– Está tudo bem? – Draco se levantou e foi até elas.
– S/n está se sentindo mal, vamos fazer uma consulta de rotina.
– Eu vou com vocês então. – Draco disse
– Não precisa amor, – S/n disse – Só preciso de uma receita para pegar uns remédios, estou bem.
– Você está mentindo, te conheço. – Draco cruzou os braços. – O quê está acontecendo?
– S/n – Narcisa sussurrou para s/n – Fique aqui com ele, compro uns três testes de farmácia, não tem como os três darem falso positivo.
– Estou esperando. – Draco falou
– Sua mãe quer ver um pouco da cidade, eu ia levar ela para conversarmos, só isso.
– Exato, agora vou sozinha, quero só passar em umas lojas e ir para casa ,
– Narcisa disse.– Ta bom, passa aqui antes de ir para casa. – Draco finalmente acreditou.
S/n e Draco ficaram abraçados no sofá enquanto Narcisa estava lá.
– Onde ela foi de verdade? – Draco perguntou
– Amor lembra aquele dia no iate que a gente...
– Sim – Draco a interrompeu – Lembro.
– Eu acho que eu posso estar grávida.
– Nossa.
– Não é nada certo, sua mãe foi comprar o teste.
Draco a abraçou mais forte. – Eu te amo. Independente se você estiver grávida ou não.
Algum tempo depois Narcisa chegou, s/n disse que já havia falado a possibilidade para Draco, então eles foram para o quarto de Draco e S/n, s/n obviamente foi fazer o teste no banheiro, cinco minutos aguardando e eles finalmente obtiveram o resultado.
S/n saiu com o teste na mão para contar a eles. - Negativo.
- Oh s/n - Narcisa disse - Sinto muito
- Não sinta, eu acho que estou até meio aliviada.
- Aliviada? - Draco perguntou sentado na cama
- Draco - S/n se sentou ao lado dele - Irei me tornar a madrasta de Scorpio, ele mora aqui, você quer mesmo ter uma bebê e um adolescente morando na mesma casa?
- Tem razão, eu não quero.
Algum tempo depois George finalmente "acordou" da petrificação, ele e Narcisa foram para suas devidas casas em Londres, agora era só Draco e S/n sozinhos de novo.
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Meu querido Malfoy 2
FanficAntes de ler essa história leia "Meu querido Malfoy" Após anos sem se ver Draco e S/n finalmente se reencontram, seria o reviver do romance deles?