Dezesseis

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– Estou indo – S/n disse ao desligar o telefone.

– Está tudo bem s/n? – George perguntou

– Não, preciso ir para casa, agora.

– Eu te levo, de vassoura é mais rapido.

S/n não negou, eles foram de vassoura até a casa de Draco, ele estava na varanda então pode ver George e S/n de longe.

–  Weasley. – Draco disse de braços cruzados para George. – Ta tudo bem com você amor? – Draco a beijou

– Tá sim, cade sua mãe? – S/n perguntou

– Está vindo, falei que iria buscá-la mas ela insistiu em vir sozinha de vassoura.

S/n concordou com a cabeça, eles sentaram em um sofá na varanda ao aguardo de Narcisa.

Draco não parava de tremer as pernas e estalar os dedos, s/n acariciava seu ombro na esperança de acalma-lo mas ele ainda encarava o céu tremendo muito.

George se levantou. – Entrem, agora.

Todos eles entraram, George fechou as cortinas.

– Sua mãe veio acompanhada Malfoy, peguem suas varinhas.

Draco e s/n se olharam de canto e pegaram suas varinhas.

Eles sairam de lá furtivos e atentos, não adiantou, Lucius estava em frente a porta.

– Oh George Weasley... – Lucius disse passando a mão pela sua varinha – Não quero que você me atrapalhe – Ele aponta a varinha para Weasley – Petrificus Totalus.

George  não teve chance de se defender, foi petrificado no instante.

– Lucius!!! – Narcisa se assustou atrás dele.

– Não se intromete Narcisa, é temporário.

– O que você quer? – Draco perguntou

– Vai se casar com uma trouxa Draco? – Lucius foi rapidamente para trás de s/n com um de seus "poderes" herdados da época de comensal. Ele colocou a varinha em seu pescoço – Não posso permitir.

– Larga ela. – Draco falou irritado, Lucius só deu uma risadinha e pressionou mais a varinha no pescoço de s/n – AGORA

S/n aproveitou a distração que Draco fez e deu um chute no saco de Lucius, ele soltou s/n a mesma que apontou a varinha para ele.

– Vai falar assim de mim Lucius? – S/n enconstou a varinha no peito de Lucius – Não vou permetir.

Narcisa esse momento já estava atrás de Lucius. – Imperius – Lucius pertencia a Narcisa agora, tudo que ela mandasse, ele faria. – Vá ao hospital psiquiatro mais próximo, se interne.

Lucius a obedeceu, não tinha o que fazer, ele estava sendo controlado pela maldição.

– O quê a gente faz com ele? – Draco perguntou apontando para George.

– Melhor levarmos para o hospital. – Narcisa fala

– Vai ficar suspeito... – S/n responde 

– Podemos ligar para Becky, ela é medibruxa.  – Propõe Draco

– Se ela não tiver mandrágora é inútil – Narcisa falou – Vamos esperar, Lucius disse que era temporário.

Draco levou o corpo petrificado de George até a sala de estar.

– Ta tudo bem mãe? – Draco reparou que Narcisa estava chorando.

– Hm tá – Narcisa limpou os olhos – Desculpe, eu fui casada com Lucius por anos, é estranho vê-lo assim.

– Mãe, você foi casada com ele por obrigação, meu avô obrigou, você sabe que você queria ser igual a Tia Andrômeda, livre.

– Sou feliz com a vida que tenho Draco, nunca me compare com Andrômeda! – Ela se levantou – Vou embora.

– Tia Cissa, espera. – S/n se levantou também – Vem aqui.

S/n levou Narcisa até o quarto para elas conversarem.

– Eu sei que é difícil para você tia, Draco é sofreu muito com o pai e não consegue ver algo de bom nele.

– Eu sei s/n... Draco tem razão, por mais que eu odeie admitir – Narcisa a responde – Mudando de assunto, parabéns pelo noivado.

– Obrigada tia, pode ser coisa da minha cabeça mas eu acho que estou gravida.

– Você e Draco... Recentemente?

– Ah uma ou duas semanas.

– Mal estar?

– Um pouco.

– Fez teste?

– Não, esses testes podem dar falso positivo, não quero me animar antes da hora.

– Vou te levar em um hospital se esse é o problema – Narcisa se levantou – Venha esta esperando o que?

S/n a obedeceu. Quando elas passaram pela sala de estar Draco percebeu que elas estavam saindo.

– Onde vão?

– Hospital. – Narcisa respondeu – Libera o motorista para gente inclusive.

– Está tudo bem? – Draco se levantou e foi até elas.

– S/n está se sentindo mal, vamos fazer uma consulta de rotina.

– Eu vou com vocês então. – Draco disse

– Não precisa amor, – S/n disse – Só preciso de uma receita para pegar uns remédios, estou bem.

– Você está mentindo, te conheço. – Draco cruzou os braços. – O quê está acontecendo?

– S/n – Narcisa sussurrou para s/n – Fique aqui com ele, compro uns três testes de farmácia, não tem como os três darem falso positivo.

– Estou esperando. – Draco falou

– Sua mãe quer ver um pouco da cidade, eu ia levar ela para conversarmos, só isso.

– Exato, agora vou sozinha, quero só passar em umas lojas e ir para casa ,
– Narcisa disse.

– Ta bom, passa aqui antes de ir para casa. – Draco finalmente acreditou.

S/n e Draco ficaram abraçados no sofá enquanto Narcisa estava lá.

– Onde ela foi de verdade? – Draco perguntou

– Amor lembra aquele dia no iate que a gente...

– Sim – Draco a interrompeu – Lembro.

– Eu acho que eu posso estar grávida.

– Nossa.

– Não é nada certo, sua mãe foi comprar o teste.

Draco a abraçou mais forte. – Eu te amo. Independente se você estiver grávida ou não.

Algum tempo depois Narcisa chegou, s/n disse que já havia falado a possibilidade para Draco, então eles foram para o quarto de Draco e S/n, s/n obviamente foi fazer o teste no banheiro, cinco minutos aguardando e eles finalmente obtiveram o resultado.

S/n saiu com o teste na mão para contar a eles. - Negativo.

- Oh s/n - Narcisa disse - Sinto muito

- Não sinta, eu acho que estou até meio aliviada.

- Aliviada? - Draco perguntou sentado na cama 

- Draco - S/n se sentou ao lado dele - Irei me tornar a madrasta de Scorpio, ele mora aqui, você quer mesmo ter uma bebê e um adolescente morando na mesma casa? 

- Tem razão, eu não quero.

Algum tempo depois George finalmente "acordou" da petrificação, ele e Narcisa foram para suas devidas casas em Londres, agora era só Draco e S/n sozinhos de novo.

Meu querido Malfoy 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora