CAPÍTULO 84

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PDV.  ISADORA

E

stava sozinha com Ícaro em casa Binho foi passar uma temporada na casa de Bebê e Black tinha assuntos pra resolver.

Eu não tinha sono por isso estava sentada na mesa da cozinha cheia de papéis sobre o hospital.

Por mais que Alemão cuidadesse de toda parte difícil ainda tinha um pouco de papelada pra mim o que ocupava muito bem a minha cabeça enquanto Black estava fora.

A nossa relação tem sido estranha por varais vezes o desejo e quase como se fosse uma terceira pessoa no quarto de tão forte que sentimos um pelo outro.

Eu só não me sinto pronta ainda pra tentar de novo, tenho medo que toda a história se repita e que eu seja largada pra morrer e de novo.

Sabia que tinha que deixar pra trás tudo de ruim que ele fez comigo e quando atirei nele o troca já tinha sido dado mais eu não sou esse tipo de pessoas vingativa.

Ver Black desfilar pela casa sem camisa mostrando as novas cicatrizes me fazer reviver o dia que tudo deixou de ser normal e estranhamente perfeito.

Black tinha mudado isso é visível até medo Ícaro que antes não fazia um pingo de questão em saber sobre o pai hoje parece fascinado com cada descoberta e com cada coisa que ele aprende com o mesmo.

Sabia que ele precisava de uma presença paterna por mais que eu tenha ensinado e feito o meu melhor pra ele sempre iria ficar um espaço em branco.

Eu não conseguir ensinar Ícaro a montar e desmontar uma bicicleta e muito menos ensaiar ele a ser um bom mecânico e explicar com detalhes cada componente do motor de uma moto.

Tem coisa que só os pais fazendo com seus filhos e não falo isso só com meninos, me lembro de quando eu tinha a idade de Ícaro adorava meu pai como se fosse um super-herói me ensinou a brigar com os meninos abusados e de como impor meus limites.

Meu pai me dava proteção e minha mãe me ensinava sobre o mundo e de todas as dificuldades que eu iria enfrenta por ser simplesmente mulher.

Minha mãe me dava aulas teóricas e meu pai me dava aulas práticas.

Black é um bom pai está ensinado Ícaro a lutar e se como se comportar quando ele se sentir diminuído.

Como mãe eu estava orgulhosa do meu filho e de todo o bom trabalho que eu ja tinha feito com ele mas como mãe também sei o quanto eu estraguei meu filho com todo o meu cuidado e mimo.

- Está tudo bem Dora?- estava tão distraída que não vi e muito menos escutei quando Black chegou.

- Eu só estava pensado - ele se senta ado meu lado e coloca meus pés no seu colo começa a fazer massagem. - Como foi a compra de hoje?- ele suspira.

- As pessoas levam um certo tempo até perceberem que eu realmente não estou morto - balanço a cabeça.

- Nada que tenha afetado seus negócios não é?- ele nega com a cabeça.

- Talvez a maioria ache que depois de um encontro com a morte eu estou maia bondoso - nego com a cabeça.

Tinha aprendido muito coisa com o tempo que passei com Alemão e com Binho sabia que todos os homens da facção são implacáveis com os negócios e suas mulheres não ficam atrás.

- Que bom que você não ficou bondoso - sóolto um pequeno gemido de prazer quando ele acerta o ponto certo da dor.

- E você como está com hospital?- essa é uma dor de cabeça que vou ter um bom tempo.

- Alemão quero o nome pra fazer já propaganda e tudo mais - ele nega com a cabeça.

- Ele adora uma boa história - tenho que concordar e até agora essa sobre o hospital não tinha um espaço em branco.

Ele tinha realmente pensado em cada detalhes e cada possibilidade que pudesse fazer a história ser contestada ou gerar perguntas negativas.

- Quais são as opções?- ele tinha me dado duas opções já com frase de feito.

- Hospital Bravura "lutando pela sua vida" - ele balança a cabeça. - Hospital Brasões "honrando voce" - ele parece pensar um pouco.

- Alemão gosta mesmo de um bom jogo de palavras - balanço a cabeça.

Eu tinha percebido talvez levei pouco mais de tempo mais eu vi, o nome do hospital era quase um código pra facção uma palavra com sete letras que começar com a sílaba BRA.

- Eu disse da ele que seria mais óbvio se ele colocasse Hospital 7Bravos - ele gargalha.

- Tenho certeza que em pensou sobre isso - não é desejando a prisão de Alemão e bem longe de mim pensar isso.

Mais as vezes ele é tão óbvio que me fazer pensar que quase tudo na vida ata na nossa cara e como sempre a gente não quer ver.

-  Ele pensou passou minutos pensado sobre isso. - nego com a cabeça.

- Eu prefiro Bravura sem falar que frase é melhor - concordo. - Agora tá bom de trabalhar vamos dormir - ele tira meus pés do colo e se levanta estendendo a mão pra mim.

Ele me guia até o nosso quarto e me leva até o banheiro e começa a tirar minha roupa não tinha nenhuma malícia em tudo que Black fazia mais isso não quer dizer que meu corpo não tenha reagido a cada toque.

- Sabe Dora - ele beija meu ombro - Eu acho que já te disse que não existe droga mais viciante do que seu corpo - respiro fundo - O cheiro da sua pele - ele passa o nariz no meu pescoço - Seu sorriso - sinto as mãos de Black no meu cabelo e com uma mestria impressionante ele amarrar todo meu cabelo em um coque. - O jeito que sua buceta gulosa aperta meu pau e engole tudo que eu dou a ela - ele alerta minha cintura forte.

- Black....- falo de olhos fechados.

- Não hoje eu sou Willian - me sinto vazia e fria quando suas mãos se afastam do meu corpo.

Vejo ele se movimentar pelo banheiro e caminhar até a banheira e coloca pra encher com direito a sais de banho e espuma.

- Hoje Dora vai será nossa noite de núpcias, não tente negar você me querer tão dentro de você que chega a doer....

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Dói é em mim saber que esse boy delicioso existe na minha cabeça
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LR

Black - Série Bravos Onde histórias criam vida. Descubra agora