CAPÍTULO 50

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PDV. ISADORA

Que tempo de castigo é esse?

Sem divórcio? Uma casamento pra sempre ou ser morta que tipo de dilema filho da puta é esse?

O sorriso de Willian continua largo no rosto como se essa foi a única coisa a ser feita.

Odeio quando ele saber que provavelmente vai ser essa a minha escolha.

Não deixaria meu filho nas mãos dele e nem nas mãos de qualquer um por conta de uma lei besta.

Bravo com toda certeza é doente mais por um lado eu até consigo entender ele um pouquinho, ter seu filho levado com certeza daria vontade de matar a pessoa.

É tanto que ele matou.

Mais impor isso ao restante das pessoas...

- Sem divórcio...- falo pra mim mesma.

- A gente já foi casado uma vez se lembra?- ele continua com aquele sorriso no rosto.

- Me lembro e prefiro esquecer a única coisa boa que tive depois daquele término foi meu filho - o sorriso some do seu rosto.

- Sei o que eu fiz quando vai para de passar isso na minha cara?- nunca.

- Não tem nada que possa fazer a respeito dessa coisa absurda?- ele nega com a cabeça.

- Você não vai ser a primeira a se casar por causa de um filho - teve outras?

- Tem mais?- ele balança a cabeça.

- Não quero eu você se case comigo pra continuar viva ou só por causa de Ícaro.- ele respira fundo. - Já fui um filha da puta demais cm você pra propor isso pra você agora principalmente depois de tudo que eu fiz. - sinceramente? Eu esperava que ele fosse realmente fazer isso. - Eu nunca faria isso com você - ele morde a boca.

- Está dizendo....- ele balança a cabeça.

- Abro mão de você e principalmente do menino pra que você no tenha que fazer nenhuma das escolhas e porque disse a me mesmo que não bagunçaria sua vida - ele se aproxima de mim e com sua mão enorme e calejada toca meu rosto. - Eu amo você Dora nunca deixei de amar e por mais que eu tenha me forçada a ignorar sua existência por anos não consegui. - ele beija a minha testa. - Todas as noites sonhava com você é por várias vezes tinha a sensação de ouvir sua voz em todos os lugares que eu estava - ele apoia a testa n minha e fecha os olhos - Cheguei a pensar que estava louco - ele sorrir. - Não quero e não posso desistir de você e do meu filho - ele falava com tanto orgulho do menino que não parecia ser aquela Willian que propôs uma aborto. - Mais se for o melhor pra vocês vou fazer sem pensar duas vezes - ele me da um selinho e some em direção aos quartos.

Fico sozinha na cozinha com mais perguntas do que respostas e com uma indecisão gritante dentro de mim.

PDV. BINHO

- Tudo bem Martin?- eu não perdia a oportunidade de provocar ele.

Tinho percebido seus sussurros pelos cantos da casa e o seu sumiço no meio da noite mais nuca cheguei a questionar ele não sem una boa prova uma que não tenha como ser refutada.

- Fez aquilo de propósito não foi?- sabia que ele tava perguntando sobre colocar Maia como líder da facção.

- Fiz e todo mundo sabe não sei porque ainda pergunta - estava sentado na antiga cadeira de Black no seu antigo escritório e casa.

Me sentia um intruso por estar aqui mexendo nas suas coisa por mais que Marília tinha me mostrado fotos de como o carro ficou no acidente ainda não acreditava que ele estava vivo.

- Está tomando meu lugar por direito - nego com a cabeça.

- Eu não confio em você em você e olha que eu uma pessoa bem fácil de lidar quando se está de bom humor - o que acontece tão poucas vezes.

Depois que virei líder tem sido há. Bagaubca e o único momento que posso ser outra passo além de lidar é com o meu anjo mais ahora nem isso será possível.

- Black confiava em mim - e olha onde ele está agora...

- Você não estava presente quando ele sobre o atentado e nem foi o primeiro a clamar e exigir justiça - ele fica calado.

A única pessoa fora Black que estava desacompanhado no momento era eu que tinha ido visitar meu Anjo.

- Você também tmeataga sozinho por que não dúvida de Marília?- abro um sorriso.

- Ela tem uma propósito na facção o tipo de propósito que ela daria a vida - tenho certeza que ela não faria nada estúpido suficiente pra causar a sua morte e deixar Athena sob os cuidado de Anthony. - É não vou levar uma mulher pras minha aventuras - seria constrangedor pra nós dois.

- Eu ainda tô sofrendo o que você acha? Que gostei de sabe que meu único amigo está morto?- eu não sei o que acontece na cabeça dele mais tava na cara que nem tido que ele diz é mentira.

- Não sei mais você está bem ansioso pra ocupar o lugar dele - falo sorrindo.

- Não fale de algo que não sabe Binho. - ele fala entre os dentes.

- Como conheceu Black?- fala olhando algauan papéis.

Mesmo com o sumiço no meio da noite é os telefonemas misteriosos pelos cantos 3 casa Martin faz um bom trabalho e seria um ótimo homem pra facção se não tivesse tramando contra nós.

- Sabe o que Black diz sobre as pessoas não é?- nego com a cabeça  e abro um sorriso.

- Conhecemos os caráter de um homem pela bebida que ele pedi e  como ele bebe - falamos juntos.

- Conhece Black em um bar estava fazendo uma parada antes de contar rodando Brasil - sabia tão pouco de Martin que talvez a minha implicância com ele não seja nada de importante.

Mais todas as vezes que eu desconfiei de uma pessoa ou de uma atitude dela estava certo por isso sempre mantenho minha guarda alta quando ele está por perto.

Mesmo tendo quase a certeza que Martin está sendo usado como bucha de canhão pra uma coisa maior.

- Também conhece ele no bar -  ele sorrir.

- É desse jeito que  Black gostaria de ser lembrado - fico em silêncio porque tenho certeza que ele está vivo...

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Martin é bom está estragando um pouquinho pela convivência e ameaça de Dionísio com a família dele..
Sinto que ele é Binho seriam bons amigos.
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LR

Black - Série Bravos Onde histórias criam vida. Descubra agora