Quando se tratava de Sophie e Bruno podíamos esperar o pior, a relação dos dois não era pra ser algo profundo, na verdade mal suportavam estar juntos no mesmo lugar, mas aguentariam tal inconveniente apenas por Luna, a pequena criança que batizaram...
Como avisei no capítulo anterior, amores. Passei por alguns probleminhas semana passada e ele se prolongou até essa semana também, fiquei bem presa com tudo o que aconteceu. Mas graças ao pai... já foi resolvido!
Inclusive, com tudo, não consegui soltar o capítulo terça-feira, minha internet não estava legal.
Mas vamos lá ao que interessa... devido ao atraso que sofri, adiei a data de lançamento na Amazon, mas o livro completo ainda será nesse mês de maio.
Acompanhem as redes sociais, soltarei lá a nova data em breve. Enquanto isso... vamos manter nossas postagens por aqui às terças e sábados.
Claro, para reparar a falta de capítulo da terça, vamos de capítulo duplo hoje? O que acham?
Soltarei dois capítulos hoje, o capítulo 07 agora é as 20:00 hrs soltarei o capítulo 08.
Fiquem ligado e vamos ao capítulo?
Votem e comentem muitoooooooooo!!!
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Como enfrentar um novo dia quando você acorda e sente que é melhor continuar na cama?
Sophie
Hoje foi um daqueles dias que se eu conseguisse, teria ficado na cama. Talvez se minha mente me permitisse eu ainda estaria lá, tirando um cochilo prolongado. Mas meus pensamentos não deixam, não me trazem calma. É como dizem, mente vazia, oficina do diabo e é exatamente isso. Em vez de ficar na cama, me levantei cedo, passei pela academia, dei um mergulho na piscina e agora estou aqui, na área externa da academia, vendo os moleques jogar bola.
Meus horários favoritos para os treinos são pela manhã, tenho o habito de me levantar cedo... isso, junto ao fato de que dificilmente eu durma uma noite inteira. Agora estou tomando sol, sorrindo ao ver um dos moleques fazerem um gol. Hoje é dia de futebol, algo que eles realmente gostam e estão se divertindo. Bom... e eu também.
— Oi, tia.
Quase me assusto e busco a direção da voz e encontro um garoto parado atrás de mim, me olhando com certa admiração.
— Oi, garoto. O que quer? — Tento adivinhar o motivo de ter deixado os outros moleques jogando bola e ter vindo até aqui e só vejo curiosidade estampada em seu rosto.
— É verdade que a senhora luta?
Sorrio com o senhora, deixando o garoto mais à vontade, ele é novo aqui, ainda não o tinha visto e aparentemente, nem ele a mim.
— Sim, é verdade.
— Que maneiro! Um dia quero ser como a senhora... — fala com inocência e sinto meu coração dar um salto no peito.
