Unidos pela Lua, um romance Marichat.

Trato é trato

Os dois olham para a Janela e percebem a tempestade que está lá fora.
Ao se olharem novamente mais um trovão acontece, dessa vez causando um apagão e a Luz acaba.

-Poxa, tudo o que eu menos queria era ficar no escuro sozinho com você, Marinette.

Ele sussurra bem baixo no ouvido dela, causando um leve (pânico).

-Espera aí gatinho. Marinette fica nervosa e se esquiva, depois sai procurando o celular para ligar a lanterna.

-A bateria já vai acabar, que droga... vou ter que acender algumas velas. Diz Marinette enquanto tira velas da gaveta e as acende com um isqueiro.

Chat noir a observa de cima a baixo usando sua visão noturna, com um olhar fixo e cheio de más intenções.

-bem, nos não precisamos de luz pra ver claramente o que está acontecendo aqui, né ? Diz ele sorrindo de canto ao encostar na parede  com os braços cruzados.

Marinette termina de acender as velas e guarda o isqueiro.

-Sabe... você poderia explicar as coisas que me disse ontem, né ? Ainda me deve uma explicação. Diz ela tentando mudar o assunto.

(Provoca e não aguenta depois né)

-Só se você repetir o que disse perto da porta quando estávamos entrando. Retruca ele de um jeito muito bem pensado.

-Fechado, eu te falo e você me fala. Diz ela sentando na cama enquanto espera.

-seguinte, Marinette. Ele diz isso andando pelo quarto até chegar perto dela.

-você sabe que eu sou um gatinho bem direto e que sabe o quer, então chega de enrolação.

Diz ele a levantando com uma das mãos para que ela fique em pé na sua frente.

-Eu so te chamei de ponto fraco por que é exatamente isso que você é pra mim, Marinette. Você brinca com a minha cabeça sem nem perceber, e tudo o que você faz ou me deixa feliz (ele pausa e suspira) ou me deixa louco.

Você é a pessoa que me faz sentir saudade o dia inteiro.
Eu comecei a odiar o dia por que é quando você está longe, e comecei a amar a noite por que é quando eu posso te ver.