Entre os Senju's +18

5- Conhecendo honoha

Começamos a andar...

Madara me levou em vários "pontos turísticos" da vila.

Fomos conhecer a academia ninja, o corredor de treinamento, o hospital da folha e muito mais, fomos primeiro nos lugares onde eu precisava saber onde era, para morar na vila.

Durante o caminho entre um lugar e outro não paramos de conversar nem por um segundo, Madara nunca me deixava entediada nem por um instante, tudo ao lado dele sempre foi perfeito, nossa amizade é incrível.

Continuamos a andar, até que Madara parou, me olhou e disse alegre.

Madara: -S/n espere aqui, já volto, vou buscar uma coisa que encomendei para você - Ele piscou para mim e logo entrou em um estabelecimento.

Fiquei lá observando tudo e todos de longe, esperando Madara voltar.

Até que avistei uma linda mulher vindo na direção da onde eu estava parada, o sorriso dela era encantador, ela era alta, com olhos e cabelos negros, seus cabelos eram lisos e compridos, sua boca era rosada, pequena e delicada, seu rosto era tão delicado que parecia ter sido esculpido por anjos e seu corpo por deuses gregos. Ela vestia uma calça e uma blusa preta de manga, e um casaco bege por cima que continha uma toca com "pelinhos" brancos.

Fiquei boquiaberta com a beleza daquela mulher.

Ela me parecia ser só mais uma moradora da vila, não tinha aparência de uma ninja, não estava usando nenhuma identificação como uma bandana ou algo do tipo.

(Como sei que vocês trabalham com imagens, aqui está uma foto da nossa mulher misteriosamente linda, kkkk)

Quando ela estava prestes a passar por mim, vi Madara saindo do estabelecimento, e vindo em minha direção com um grande sorriso, logo vi que em suas mãos havia um buquê de lindas flores.

Madara: -Desculpa a demora, queria te dar isso ontem, mas a floricultura já estava fechada, são para você. -Disse e me entregou as flores.

Peguei as flores de sua e as levei próximo do meu nariz para sentir melhor o seu perfume maravilhoso. Elas eram Dálias negras, ele me dava essas mesmas flores quando éramos mais novos, elas são bem raras, mas por sorte elas cresciam aonde o nosso clã morava, por isso ele sempre levava elas pra mim quando ia me ver.