+𝟭𝟲. Copas Nunca Foi Seu Naipe [2024]

┊ 𝟬𝟯. Praia

1 ano = 365 dias

1 ano = 12 meses

1 mês = 4 semanas

1 semana = 7 dias

1 semana = 3 jogos

1 jogo = 1 carta

Elisa tem 17 anos + 12 meses + 15 dias (- jogo do cap 2) Aproximadamente, quantas cartas ela têm?

1 ano = 52 semanas

17 anos = (52.17) 884 semanas

1 mês = 4 semanas > 12 meses = (4.12) 48 semanas

17 + 12 meses = (884+48) 932 semanas

1 semana = 7 dias > 932 semanas = (932.7) 6524 dias

15 dias + 6524 dias = dias

7 dias 3 jogos

6524 dias x jogos

regra de 3**

2802 jogos = 2802 cartas

cartas = 2802 - 2128 (perdidas no incêndio) = 674

- 1 carta = 673

Diminuindo 85 jogos/cartas pois ela se machucou (ou os pais) e não jogaram por um tempinho

R: 588 cartas

VOCÊ SABE O QUE É A MORTE? Seria impossível contar quantas dúvidas se dão perante o tema, um deles diz que cada sujeito provém de pensamentos, em esmagadora maioria, carregados dos costumes onde as flores entregues aos falecidos são de importância significativa, mas que a relutância aos vivos poderia manear de convicções lógicas onde os estudos ao longo prazo permitam desvendá-lo. Frisando a ideia principal onde a empatia se faz presente quando convém, pois, como diz a teoria:

Raros são aqueles que fazem pelo coração sincero - não pela culpa, ou o ímpio medo de uma grave consequência devido aos atos cometidos.

De toda forma, qualquer lado da moeda chega a uma mesma conclusão: a vida é única, ao menos pelo que se sabe, portanto, entende-se que é cultural temer a importância de seu gozo — que em muitos casos não acontece — até o máximo, o ápice da última respiração de alguém.

Outra forma de pensamento visa a passagem para outro plano, uma realidade espiritual variante a cada crença.

Porém, indiferente a resposta do que acontece após a vida, Elisa esperava um lugar de tonalidade clara, cinzas próximas ao branco nulo envolto nuvens cor de neve. Mas o que aconteceu em frente aos seus olhos era uma enorme massa de escamas proeminentes na cabeça achatada do animal, lhe encarando depois de saltar no rio em Tóquio.

— Céu dos... Quê? — Uma voz masculina interrompeu os pensamentos da jogadora, ela então virou seu rosto para poder encarar o homem de postura debochada rindo como se não houvesse amanhã. Louco, ela pensava.