6. Melhor Hora Para Ser Interrompido

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╭❥ |Nota Inicial: Aqui está o sexto capítulo

Eu reconheço que demorou bastante, na verdade ele estava pronto já fazia um tempinho

Só que eu queria publicar ele junto do sétimo capítulo, mas não deu certo

Acontece que o sétimo está me dando um certo trabalho, mas explicarei isso quando o publica-lo.

Acho que é só isso

Boa leitura😘

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Assim que acordou na manhã de domingo, Izuku se deparou com o apartamento vazio. Sua mãe já havia saído e se não estivesse enganado, apostava que ela tinha ido fazer hora extra. Já nem sabia o que poderia pensar, depois do que havia acontecido na noite passada ela ainda tinha ido trabalhar mais.

Havia ficado muito preocupado com o quase acidente que aconteceu na cozinha, e agora ela estava longe. Sabia que tinham dificuldades financeiras, mas mesmo assim, ela já tinha que trabalhar normalmente durante a semana. Devia ter ficado em casa e descansado.

Assim que fez a higiene matinal, Midoriya foi até a cozinha ver o que poderia comer. Não tinha muita fome, então se achasse alguma fruta já seria de grande ajuda. Ao entrar no cômodo, viu um pequeno bilhete encima da mesa.

— Saí para trabalhar. Esquente a comida que está na geladeira. - leu em voz alta. - Pelo menos dessa vez ela deixou um bilhete.

Jogou o papelzinho no lixo e pegou uma maçã, a mais vermelha que encontrou, na gaveta da geladeira. Ainda era muito cedo para esquentar o almoço, então ficaria no seu quarto e acharia um jeito de conseguir o que precisava.

Dessa vez, como havia decidido na noite passada, Izuku tentaria recolher amostras de DNA de outras pessoas. O problema era que não fazia a mínima ideia de como faria isso. Não tinha amigos, então não dormia na casa de ninguém, nem mesmo se relacionava com outras pessoas.

As chances de conseguir fazer isso eram mínimas. E ele sabia de tantas individualidades boas que estavam presente até mesmo na sua sala de aula. Era lamentável a forma como estava tão incapacitado em conseguir amostras que ficavam a menos de um metro dele todos os dias.

Realmente não fazia a mínima ideia do que faria. Estava voltando para seu quarto, quando parou na frente da porta de sua mãe. E se pegasse alguma amostra do DNA dela? Talvez algum fio de cabelo.

Se fizesse isso já seria um passo dado na direção certa. Até porque uma amostra era melhor do que nenhuma.

Deu mais uma mordida na maçã e entrou no cômodo. Não sabia certo o que poderia ser melhor, mas optou por olhar a escova de cabelos que estava encima da cômoda.

Era difícil de acreditar que ela deixaria acumular cabelos no objeto, mas se havia saído com pressa mais cedo, então tinha uma grande possibilidade de encontrar algo, se não, era só olhar a lixeira.

Foi exatamente como imaginou, um pequeno tufo de cabelo estava enroscado nos dentes claros da escova. Segurou a maçã com a boca, usou uma de suas mãos para segurar a escova e com a outra, pegou aquilo que seria sua primeira amostra de DNA.

A individualidade de sua mãe não era lá grande coisa, mesmo que a achasse incrível, ela não seria muito útil em um combate. Ter a capacidade de atrair pequenos objetos por telecinesia era a individualidade perfeita para usar como teste.

Não sabia exatamente quais poderes iria conseguir, mas não poderia, de forma alguma, desperdiça uma individualidade poderosa em um erro científico.

Chamas Da Escuridão (Midoriya Izuku) - BNHA / Chamas - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora