Com a nescessidade de viver na casa de sua madrinha por um tempo. Shivani Paliwal, mal sabe o que o futuro à reserva.
Completamente doce e carinhosa, Paliwal irá ter uma aproximação com Bailey May. O dono de seus traumas na infância... E agora o do...
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Bailey May:
- Bailey, temos notícias nada boa pra te dar. - Josh e krystian adentram minha sala sem sequer bater na porta.
- Desembucha! - Larguei o notebook.
Ambos vieram até minha mesa e krystian jogou alguns papéis em cima da mesma. Eles trabalham comigo, e fazem parte da administração junto com Savannah e Sabina. Krystian Wang é o nosso melhor hacker. Josh é meu braço direito, e as meninas são ótimas em manusear a contagem de dinheiro e os carregamentos de drogas.
- Consegui hackear o sistema de Alex. - Krys iniciou- Ele está planejando um ataque pro início do mês.
Suspirei pesado, alcançando os papéis e lendo toda a armadilha que Mapeli organizava. Alex Mapeli, meu maior inimigo. Dono da gangue rival a pouco tempo. E já conquistou bastante parte do território americano, e agora quer tomar o meu lado, lado da Califórnia.
Mal sabe ele que eu não sou idiota como os outros donos de gangues que ele conseguiu derrubar. O assunto comigo é mais abaixo! E se ele realmente quiser TENTAR me derrubar, que ele saiba que apenas um, de nós dois, sai vivo.
- Envie esses dados por e-mail pra mim Wang. - Devolvi os papéis - Hoje não posso ficar muito aqui.
- Certo, chefe.
- Josh? -Chamei o loiro - Reveja todos os códigos e treine muito mais os capangas do galpão.
- Tudo bem, May.
- Se isso realmente acontecer, presicaremos de todos os nossos aliados juntos. - Continuei - Então, peça a Savanah que entre em contato com eles.
- Mais alguma coisa? - o loiro questionou.
- Não. Caso me lembre de algo, eu te mando mensagem. - Ele assentiu - Agora preciso ir pra casa, minha mãe me quer lá pra receber uma garotinha tosca. - Continuei - Qualquer coisa me liguem! Estão entendidos?
- Sim, senhor! - Ambos me responderam.
Peguei meu celular, arma, carteira e deixei a sala.
Eu tinha uma única função familiar hoje. E eu precisava está lá. Até tentei contestar com minha mãe, mas eu odeio o jeito que ela consegue me fazer concordar com qualquer coisa que ela queira.
Já está mais do que na hora disso acabar.
Passei pela enorme carga de pessoas remontando as drogas e sentindo o cheiro de medo que elas tinham de mim. Eu gosto disso, uma sensação de poder.
E é exatamente assim que eu quero que Shivani Paliwal, a afilhada da minha mãe se sinta quando me vê. Só assim pra manter distância. À quero longe dos meus amigos, longe do meu escritório e a sete corredores do meu quarto.
