Com a nescessidade de viver na casa de sua madrinha por um tempo. Shivani Paliwal, mal sabe o que o futuro à reserva.
Completamente doce e carinhosa, Paliwal irá ter uma aproximação com Bailey May. O dono de seus traumas na infância... E agora o do...
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Shivani Paliwal:
- Vai lá, Shivani. Ele está olhando para você.
- Eu não tô afim, Sofya. - virei as costas e caminhei até o bar.
Estávamos em uma boate. Sofya me trouxe até aqui. Segundo ela eu preciso sair e me divertir, porque aquela casa está sugando minha energia boa. Já que eu não faço outra coisa a não ser falar de Bailey e o quanto a bipolaridade dele me assusta.
Uma hora ele conversa comigo, me beija, diz que quer me proteger. Outrora mal me olha.
Quando falei sobre isso para minha melhor amiga, ela certamente disse o que todos estão dizendo. Ignorei, como sempre. Então, ela me aconselhou para ignora-lo e é isso que estou fazendo desde a última semana.
- Ah meu Deus, ele tá vindo! - Sofya sacudiu meu braço me tirando do devaneio.
Olhei para frente e lá estava o homem que me olhava desde o momento que cheguei. A luz era pouca, mas dava pra notar que era loiro e bonito. Seu braço havia tatuagens que se destacavam com a camisa social levantada.
- Eu vou indo nessa, qualquer coisa me liga. - Ajeitou a bolsa no ombro - Vou tá te esperando com aquele cara ali. - apontou para seu flerte da noite.
- Sofya eu não quero ficar sozinha com esse homem. - apressei-me a falar - Por favor não vai!
Tarde de mais. Ela saiu apressada e doida para pegar o cara que se atirava para cima dela.
- Aí droga. - Murmurei.
Virei-me para o balcão e tomei um gole exagerado da minha bebida. Enquanto sentia o homem parar ao meu lado.
- Olá, boa noite. - Sua voz era muito pesada e se fosse qualquer outra mulher já teria se jogado para ele.
- Boa noite. - Respondi só por educação.
- Hum, você é difícil. - Se apoiou ao meu lado, olhando para mim - Eu gosto das difíceis.
- Moço, eu não quero ser grossa, mas... - Ele me cortou.
- Sou Alex, me chame de Alex.
- Ok, Alex. - corrigi com um sorriso forçado. - Não quero ser grossa, mas eu não tô afim de estar acompanhada.
