Com a nescessidade de viver na casa de sua madrinha por um tempo. Shivani Paliwal, mal sabe o que o futuro à reserva.
Completamente doce e carinhosa, Paliwal irá ter uma aproximação com Bailey May. O dono de seus traumas na infância... E agora o do...
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Bailey May:
Eu iria pedi-la em namoro.
Eu comprei alianças de compromisso.
Eu finalmente diria a Shivani Paliwal, o que eu realmente sinto por ela. Eu diria, diria exatamente tudo para ela. Porém, os planos do destino não ocorreram assim. Não do jeito que eu queria.
Quando vi Shivani descansando sobre o meu peito, dormindo como um anjo. Eu soube o quanto eu à queria por perto e iria lutar por isso. Eu quase perdi a mulher da minha vida, para Malik, ou para a morte. E isso, me fez perceber que eu não poderia mais perder tempo em estipular um relacionamento entre a gente.
Eu iria passar por cima da minha insegurança e pedi-la em namoro.
Meu plano era simples, eu sairia e voltaria antes que ela acordasse. Porque eu tinha uma nescessidade enorme de fazer aquilo naquele exato momento. Não poderia esperar mais um minuto para isso. Então, eu corri até a joalheria mais próxima e enviei diversas mensagens para Any me ajudar.
Ela pirou. Mas, me ajudou com os detalhes. Ela sabia bem o que Shivani gostaria. E segundo ela, Shiv gostaria de alianças de compromisso para os dois, não só para ela. E assim, eu fiz!
Mas, estava prestes a voltar para a minha garota. Quando o meu celular tocou... Era minha mãe. Me pedindo ajuda para buscar Radha e a irmã de Shiv no aeroporto.
Elas haviam voltado. Fazendo a realidade cair sobre mim em um peso!
Ainda mais com o olhar de reprovação que recebi de Radha no momento que eu à encontrei. Ela sabia!
- Olá, Bailey. - Me comprimentou. De um jeito frio. Como ela nunca fez!
- Oi Radha. - Respondi no mesmo tom.
Não iria deixá-la ser superior a mim, só porque é melhor amiga de minha mãe, madrinha de Any, e mãe da mulher que eu amo.
- Parece que temos muito o que conversar. - Batucou os dedos no braço. - Pela primeira vez, você vai falar comigo... Querendo, ou não. - Sorriu. Cínica.
Reprimi os olhos para ela. Que mulherzinha mais abusada!
- Ham... Não vamos entrar nesse assunto agora. - Minha mãe a puxou pelo braço. - Deixa pra depois. - continuou- Bailey, ponha as malas de Radha no carro.
