Com a nescessidade de viver na casa de sua madrinha por um tempo. Shivani Paliwal, mal sabe o que o futuro à reserva.
Completamente doce e carinhosa, Paliwal irá ter uma aproximação com Bailey May. O dono de seus traumas na infância... E agora o do...
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Bailey May:
É indescritível a raiva que senti.
No momento em que vi aquele louco do Alex em cima dela. Eu, simplesmente enlouqueci!
Eu não poderia ter o matado. Não naquele momento, não daquele jeito. E meu Deus, eu fiz uma besteira enorme. E nunca, nunca fiz algo tão burro na minha vida, e tão sem pensar.
Teremos consequências agora.
Eu matei o líder da máfia russa. Sem ter nenhuma condição válida para isso. Eu acabei de quebrar contatos com vários aliados. Quando os outros chefes souberem, com certeza vão definir que não sou confiável o suficiente para nos manter aliados.
Aí que merda, Paliwal. O que porra você tá fazendo comigo?!
Eu pareço um idiota completo. Ainda mais agora, na porta do seu quarto, esperando ela dormir. Porque, eu, Bailey May. Não consigo controlar a porra dos meus instintos e continuar no meu quarto!
- Tudo bem, eu vou ficar. - Respondi para mim mesmo. Depois que Shivani permaneceu calada. - E eu não sairia se pedisse.
Me prestei a fechar a porta e caminhar até o pequeno sofazinho onde provavelmente eu passarei a noite acordado. Shivani continuava a me olhar, parecia está em outro mundo.
Droga.
Será que está com medo que eu faça algo com ela? Agora parando para pensar. Ela não está bem por um fato que ocorreu com um homem e em um quarto.
Merda, eu não pensei nisso.
- Sabe, eu acho melhor chamar Any. - continuei a falar sozinho, já que ela não respondia - Ela é bem melhor que eu.
Me levantei. Mesmo sabendo que eu não ficaria sossegado, até mesmo com a minha irmã aqui.
- Não. - Ela falou. Finalmente! - Fica. - Sunsurrou - Não aí... - apontou para o sofázinho. - Aqui. - bateu a mão ao seu lado da cama - Comigo.
Ok. Estou em estado de choque.
- Venha... Por favor. - continuou quando viu minha hesitação.
Então eu me aproximei. Ainda indeciso com aquela decisão. Era um truque? Ela só estava esperando para arrancar minhas bolas fora? Pagar em mim o que outro homem fez com ela.
Mas, não. Não foi isso!
Assim que sentei ao seu lado, ela me abraçou com força e chorou novamente. Eu a abracei de volta, mesmo não gostando de abraços, esse já era o terceiro abraço da noite. E com a mesma pessoa.
