Com a nescessidade de viver na casa de sua madrinha por um tempo. Shivani Paliwal, mal sabe o que o futuro à reserva.
Completamente doce e carinhosa, Paliwal irá ter uma aproximação com Bailey May. O dono de seus traumas na infância... E agora o do...
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Bailey May:
- Ela não tá nada bem. - Krystian chega até mim. - Foi um dos fortes que ingeriram nela.
- Acha que pode causar alguma coisa à mais? - Questionei a olhando de longe - Não sei... Talvez, algum tipo de sequela?
Estávamos onde deixamos os carros. Um pouco distante de onde Malik a prendeu. Apesar de ainda ser perto do local, estamos tranquilos. Ele não iria fazer nada agora. Iniciar outra troca de tiros sem metade dos seus capangas seria uma pura burrice!
Shivani estava sentada dentro do meu carro. O doutor Thompson que veio com a gente, está examinando ela. Eu o trouxe caso precisássemos de ajuda médica com alguns ferimentos ou balas.
- Eu acho que não. - Respondeu - Thompson me disse que ela vai ficar bem. Só precisa esperar o efeito da droga passar.
Eu realmente espero que sim. Ou eu nunca me perdoaria por isso.
Olhei para ela, e me encostei na lataria do carro cruzando os braços. Shiv era linda, mas não com uma beleza comum, ela era única. Seus olhos castanhos e o cabelo escuro, lhe dava todo um toque de delicadeza. Seu sorriso, era algo como... a porta para a felicidade.
E puta merda, ela é LINDA!
Seu sorriso estava estampado enquanto Thompson falava com ela e terminava de limpar seu ferimento no braço. Eles conversavam numa boa, e eu aposto que ela está vendo tudo estranho. Mas, mesmo assim não deixa de sorrir. E talvez, seja efeito da maldita droga que Malik deu para ela.
- Terminamos May. - Thompson me chama.
- Ela vai ficar bem, não vai? - Questionei indo até eles.
- Claro. Só precisa descansar e esperar o efeito passar. - Respondeu de forma clara - E sobre o corte... Haverá uma cicatriz, mas não será nada feio ou grande. Apenas, uma cicatriz boba.
Boba? De boba não tem nada. Shivani vai pra sempre lembrar desse tormento, e toda vez que olhar para seu braço terá a marca registrada de que tudo foi real.
- Podemos ir! - Exclamei para que todos escutassem.
Os vi se despedindo uns dos outros e se dividindo nos carros. Então, fui até Josh.
- Pode avisar a Any que ela está bem? E que continue enrolando nossa mãe?
