Enemies - Fanfic Larry

More, please, more.

OIEEEEE

Gente, eu já tenho vários capítulos prontinhos só esperando pra sair do forno, maaas eu tô esperando um certo número de visualizações no capítulo anterior para lançar o seguinte...

Espero que estejam gostando. Vai ficar progressivamente beemmm mais intenso.

Sem mais delongas:

XXXX

Hpov:

H: quero ver você. vc me deixou na mão ontem.

L: vc vem aqui ou eu vou aí?

H: vem vc. quero seu cheiro na minha cama.

L: safado

H: ;)

Estávamos no começo do que seria uma série de encontros às escondidas, apenas um na casa do outro, por que não podíamos em público. Mas, eu não queria que mamãe ou os pais dele desconfiassem, então, Louis viria à noite antes de mamãe chegar, e eu daria alguma desculpa para trancar a porta e ficar só com ele. Mas não era como se gostássemos um do outro de fato. Era algo carnal, e estávamos na adolescência, cheios de hormônios, um usando o outro pra descontar isso.

- Oi, Haz - ele entrou.

- Oi, Lou... - puxei ele para um beijão, e logo fechei a porta encostando ele nela.

- Tá safadinho hoje, né? - ele riu.

- Tô, muito. Vem...

Peguei sua mão e o guiei até meu quarto no andar de cima, e quando entramos, tranquei a porta e fui em sua direção. Ele estava apoiado na minha escrivaninha.

Me sentei na cama à sua frente. Dei dois tapinhas na minha coxa:
- Vem cá.

Ele veio, todo sem jeito, e parou na minha frente, apertando as mãos na frente do corpo. Segurei-as, uma em cada mão, e beijei uma de cada vez. Segurei suas coxas por trás, o indicando para sentar em meu colo.

Arrumei sua franja - Confortável?

Ele fez que sim e iniciamos um novo beijo.

- Sabe, tá aí uma coisa que eu não esperava - começou.

- O que?

- Isso. Nós.

- Nem eu... Mas, está sendo bom, né?

- Sim... Eu gosto.

Era bem confuso às vezes. Ter a pessoa que eu menos gostei da época de infância sentado no meu colo. Mais estranho ainda era ter a sensação de que eu sempre tive curiosidade de como seria fazer isso.

Eu preferia não nomear o que estávamos tendo, e apenas aproveitar um pouco.

Ajeitei ele melhor no meu colo, e ele deu um pulinho quando sentiu meu princípio de ereção.

- Tudo bem?

- S-sim - ele se inclinou e continuou me beijando, mais e mais... Segurei sua bunda cheinha nas minhas mãos e comecei a ditar seus movimentos, fazendo ele soltar ar durante o beijo. Quando ele vinha para a frente, eu conseguia sentir certinho sua ereção bater na minha barriga.

Aprofundamos mais o beijo, passei minhas mãos por debaixo de sua camiseta, e seu corpo estava pelando.
- Gosto de você assim... Tão quente.

Ele tremeu. Eu tenho certeza que foi comigo o mais longe que ele já esteve com alguém, por que qualquer coisa que eu dizia ou fazia era suficiente para fazer ele suspirar.

- Lou... O quão longe vamos ir?

- O-o que? - ele tinha os lábios e as bochechas vermelhas de tanto beijar, e o cabelo levemente bagunçado. Que visão.