Meu Doce Humano

CAPÍTULO 3

●A floresta●

Dipper acorda ao som de seu despertador. Logo se levanto coçando os olhos.

- banheiro ~- abre a porta do quarto, indo para o banheiro.

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Ainda sonolento, pega seu celular que marcava "7:30" o que o fez suspirar.

- vamos fazer uma caminhada na floresta!- me animo um pouco subindo  as escadas novamente.

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" que ânimo em" suspira entediado enquanto flutuava pela sala.
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Dipper desce as escadas, segurando o livro ao qual seria o "7° diario".

- antes de tudo vamos tomar café!- fala para si, se direcionando  a cozinha.

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- vejo que até  a floresta ainda está  igual- apoia sua mão  sobre uma árvore  grande, olhando para todos  os lados. Quando derepente surgi um veado de duas cabeças  saltitando  alegremente.

- isso é  novo- solta uma gargalha, observando o animal. Mas logo é  surpreendido por um barulho alto de tiro, acertando o animal.

- pegamos!- fala pessoas ao fundo. Em um rápido  movimento Dipper vai ao animal ferido que sangrava, o colocando sobre seu colo, tentando  segurar o sangramento.

- ei esse é  nosso!- fala um homem alto barbudo, com um rosto bastente  zangado, que segurava uma sniper.

- como pode fazer isso?!- olha para o homem, que zombava internamente  do garoto.

- homens não  choram seu mariquinha- fala zombando do menino ao qual  chorava pelo  animal.

- saia  da minha caça muleque!- se posiona a frente do animal morto.

- não!- se levanta colocando cuidadosamente  a cabeça  do veado sobre a grama, ficando a frente  do homem mais velho, que era bem maior que Dipper.

- sua criança!!- levanta seu punho para acertar o outro. Dipper sabendo disso apenas fecha seus olhos se preparando  para levar o soco. Mas nada acontece, e quando toma coragem de abrir seus olhos, não  havia ninguém  a sua frente.

- o que...?- olhas assustado para todos  os lados, logo voltando  para o animal que resistia a viver.

- me desculpe... me desculpe...- apoia sua cabeça  sobre o corpo do veado.

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- como ousa tentar tocar em meu Pine Tree?- olha raivoso para o homem que estava amarrado  pela magia de Bill.

- devo lhe ensinar boas maneiras não  é?- da um sorriso macabro ao homem que deixava  escorrer algumas lágrimas  pelo rosto.
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" só  eu tenho o direito de machucar o Pine Tree, não  esse humano sem valor" caminha para onde Dipper estava cuidadosamente.
Bill pisca algumas  vezes  surpreso por ver Dipper abraçado  ao bicho morto.

" o que caralhos ele tem na cabeça  de ficar abraçando a esse bicho morto? Tks"
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- me desculpe.... me desculpe- susurra sobre a pele do animal.