CAPÍTULO 27

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Dulce Maria

A semana seguinte estava se passando tranquilamente, sem problemas e, por incrível que pareça, sem os gritos, sermões e tentativas de Christopher me humilhar, pelo contrário, ele estava calmo até demais e me tratando bem. Depois do dia das mães, transamos mais algumas vezes

Ah, sem Janaína peitinho de ervilha também, até estranhei, achei que veria aquele bambu de arrancar manga mais vezes

Por falar em dia das mães, preciso contar para vocês como foi o dia das mães na casa da minha mãe. Cheguei lá quase no final da tarde, minha mãe usava um top, shorts e tinha um coque no cabelo, nas mãos segurava uma latinha de Itaipava; meu pai estava de bermuda, sem camisa e extremamente bêbado. O som estralava alto tocando Wesley Safadão. Entreguei o presente para a minha mãe, que me agradeceu muito pela pulseira dada de presente quando na verdade era um relógio. É a bebida, é tudo culpa da bebida.

Mas como diz a frase se não pode contra eles, junte – se a eles comecei a beber também. Quando eu era criança eu morria de medo de bêbado, hoje eu sei que a gente não faz mal pra ninguém.

Durante a noite eu mandei mensagem para Anahí e Poncho irem na casa da minha mãe e beber com a gente.

Se a noite foi boa? Não sei mas eu creio que sim, afinal eu acordei no dia seguinte 6h da manhã com umas patadas batendo na minha cara e então notei que eu estava dormindo na cama do cachorro enquanto que Anahí e Poncho dormiam jogados no sofá e meus pais estavam na cozinha com a cara amassada de ressaca e fazendo café.

Enfim, esse foi meu dia das mães com a minha rainha, mas é claro que antes de sair eu mostrei novamente o presente para ela e a abracei da forma que merecia.

Eu tinha acabado de acordar exatamente 07h e sentia um peso de um braço sobre mim, mais um dia eu havia dormido na cama de Christopher depois de uma noite maravilhosa de sexo. Eu estava me desfazendo do seu abraço para sair da cama, quando ouvi uma voz rouca falar comigo

Christopher – Onde você vai?

Dulce – Bom dia para você também patrãozinho

Christopher – Bom dia! Onde você vai?

Dulce – Já são 7h, preciso acordar seus filhos para dar café e levar Eduardo para a escola

Christopher – Está bem – Espreguiçando – Vou tomar banho, vem comigo?

Dulce – Eu sei muito bem o que você quer patrãozinho, e se eu for com você vamos atrasar tudo

Christopher – Vem logo! Qualquer coisa eu mesmo levo Eduardo para entrar no 2º horário

Christopher se levantou da forma que veio ao mundo e aquilo foi uma tentação, foi impossível dizer não e por mais que tivéssemos transado a noite toda eu me sentia insaciável com ele, era uma verdadeiro monumento e minha piriquita já dava sinais de vida

Dulce – Impossivel dizer não para você, não é?

Fiz uma cara de safada e passei por ele também pelada, ele me deu um tapa na bunda, acho que ele tem uma certa tara pela minha bundinha.

Entramos no banheiro, liguei o chuveiro e prontamente Christopher me abraçou por trás, deixando a água cair por nossos corpos, pegou o sabonete e começou a passar pelo meu corpo, começando pelos meus seios, brincando com o biquinho e passando o sabonete levemente.

Senti uma de suas mãos descer pelo meu corpo, passar pela minha virilha e encostar levemente na minha bucetinha

Dulce – Ai porra – Gemi

Lance ( Im ) PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora