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Levantei-me do sofá e caminhei devagar até onde a mesma se encontrava

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Levantei-me do sofá e caminhei devagar até onde a mesma se encontrava. Quando olhei discretamente vi ela abraçada com Luther. Acho que neste momento mais delicado e com tudo o que aconteceu, Vanya precisa desabafar com alguém.

Aquela cena me fez soltar um sorrisinho bobo e então comecei a caminhar de volta ao sofá até sentir um "terremoto". Aquilo estava balançando os objetos da mansão.

Corri até onde Vanya e Luther se encontravam para ver se eles estavam bem. Ao chegar lá tudo parou de se mexer. Luther estava com Vanya em seus braços desacordada.

S/n ── o que foi que acabou de acontecer agora? ── perguntei preocupada para o mesmo que me olhava sério.

Luther ── isso foi Vanya. Esse poder que ela carrega é muito perigoso. Preciso dar um jeito nisto. ── disse e logo começou a andar.

Não acredito que isto agora pouco foi obra dos poderes de Vanya. Eu sabia que debaixo desse tapete tinha bastante poeira. Minha teoria estava certa desde o começo.

S/n ── aonde pensa que vai com a Vanya?! ── disse ficando parada na sua frente.

Luther ── irei colocá-la em um local onde não machuque mais ninguém. Agora saia da frente.

S/n ── Luther para, isso o que você vai fazer será errado. Vanya precisa de apoio em um momento como este, não ficar trancada em um lugar esquisito. Precisamos ensinar ela a dominar este forte poder.

Luther ── hm, é verdade. Você está certa, s/n. ── o mesmo colocou vanya no chão.

S/n ── ok, pegue ela de novo e vamos levá-la para seu quarto antes q-

Algo começou a me prender e me apertar. Quando virei um pouco a cabeça para olhar, era Luther. Ele olhava para cima e me apertava cada vez mais.

Continuei lutando com as forças que eu ainda tinha mas não adiantava. Eu estava ficando sem ar por completo. Lágrimas desesperadas começaram a descer de meus olhos e então tudo a minha volta ficou escuro.

(...)

Abri meus olhos devagar e joguei minha cabeça para trás. Olhei em volta e vi que estava no sótão da academia. Mexi meus braços mas não adiantava, eles estavam presos a cadeira que eu estava sentada. Filho da puta.

Ben ── s/n? O que está fazendo amarrada?

S/n ── aquele filho da puta do seu irmão que fez isto comigo! ── digo e começo a tentar me soltar.

Ben ── não duvido nada de que cinco tenha feito isto com você.

S/n ── que? Não, não! Foi o Luther! Ele quem me amarrou aqui. Talvez seja para eu não contar nada a cinco e os outros.

𝘗𝘭𝘢𝘺 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘍𝘪𝘳𝘦 ── Cinco HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora