Ob.ses.sion• S+S

O final

•Oi amores! Perdão pela demora, mas simplesmente cada pedacinho que eu escrevia, eu caia no choro, sim! Emotiva até de mais eu. Chegou o fim de mais um ciclo, mais uma fic chegando ao fim! Eu quero agradecer imensamente vocês por todo carinho, comentários e interação aqui, vocês são os melhores! Obrigada por tudo e continuem ligados! Vem novidades por ai e também tem uma fic Shikatema em andamento! Uhuh! Espero que gostem do cap, comentem aqui e deixem aquela moralzinha! Amo vocês.
Xoxo, Duds.•

Uchiha Sakura

Não vou mentir o quão foi complicado ouvir tudo aquilo que Kakashi-sensei e Naruto disseram, vestígios da Kaguya ainda rondavam por ai e a única pessoa que poderia investigar isso era Sasuke-kun, doeu como o infernto tudo isso, me feriu, me machucou, me deu noites de insônia, até o juízo voltar e concordar com tudo o que diziam. Fui eu a pessoa que convenceu meu marido a ir nessa missão. Sasuke-kun não queria ir, Sarada mal tinha feito dois anos de idade e o mundo era grande, não foi como sua viagem de redenção pelas 5 nações shinobis, ainda tinha um mundo inteiro pra ser investigado, um mundo não ninja, que era perfeito pra esconderem vestígios de uma deusa terrível que vinha de outro lugar, outro planeta. Então ele teve que ir. O primeiro mês doeu, eu só sabia chorar e Sarada vivia perguntando pelo papa dela, aquilo me quebrava por dentro, o segundo e o terceiro foi assim, até que no quarto eu não chorava mais, Kakashi-sensei me mantinha informada, eu não poderia escrever pra ele e nem ele pra mim, por ser muito perigoso, se inimigos soubessem que Sasuke-kun tinha uma família, estariamos em risco, mesmo dentro da aldeia. Quando se completou um ano, Sasuke-kun não tinha percorrido nem um terço do que deveria, essa missão iria demorar muito tempo, eu temia que seu amor por mim. Depois de um ano e meio, Naruto sem querer solta que Sasuke-kun implorou pra Kakashi-sensei ou ele nunca me mandar em missões de campo, pois ele não suportaria perder a única mulher que ele amou e muito menos deixar sua filha sozinha. Sasuke-kun me amava, semopre amou e isso não mudaria.

Três anos se passaram, Sarada ainda pergunta muito sobre seu papa, ela é uma garotinha tão inteligente, meio fechada como o pai, mas ela parece muito comigo também, Sarada era a cópia fiel do seu pai, tinha a mesma obceção estranha por tomates como seu pai, mas amava doces, principalmente dangos. Ela amava brincar com Cho-cho, filha de Choji, as vezes brincava com Inojin e adorava babar Himawari, a filhinha de um aninho de Naruto.

Sarada despertou o Sharingan, aos 5 anos, depois de perguntar por semanas sobre seu pai, ela até chegou a me questionar sobre se eu já havia beijado Sasuke-kun e me chamou de tarada, quando lembrei de algo melhor que um beijo. Garotinha ousada, mas não, eu não estava falando sobre sexo com ela, mas sim do toque simbólico na testa que ele fazia. Era algo carinhoso, que Itachi-kun fazia com o Sasuke-kun, quando eles eram crianças, era o seu jeito especial de dizer que me amava. Queria poder ter contado tudo isso a ele, que ela era uma Uchiha de verdade agora, queria ajuda dele com isso, ajudar a treiná-la, já que Sarada era um caso raro, não despertou o Sharingan por trauma, mas por puro amor ao pai. Isso me preocupou muito, Sarada teve febres altíssimas durante uma semana, mas ainda bem que tive a ajuda de Kakashi-sensei, ele já teve Sharingan e não era um Uchiha, os efeitos desses olhos eram mais complicados pra ele do que pra Sarada, que era uma Uchiha legítima.

Os anos foram se passando, Sarada ficava cada vez mais parecida com Sasuke-kun, também não me perguntava mais sobre ele e isso abriu um buraco no meu coração, as vezes eu era meio vaga sobre ele e eu acho que ela cansou de respostas vagas.

...

12 anos se passaram, Sarada estava prestes a completar 13 anos e Sasuke-kun estava de volta a casa, depois de longos e tenebrosos 12 anos, eu estava nervosa, mas sabia que no fundo ele me amava tão intensamente como eu o amava, ele ainda me conhecia, depois de todo esse tempo e eu ainda o conhecia, sabia lê-lo como ninguém e ficava cada vez mais impressionada com a semelhança dele e de Sarada, eu ficava mais apaixonada a cada vez que os via juntos.