CAPÍTULO 05

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DIEGO BIANCHI

Pego meu jatinho e vou para Veneza, eu quero esperar eles lá, armaram com o meu nome e eu quero olhar bem na cara de cada um desses filho da puta.

Estou com meus homens, numa quantidade de 20 cabeças, sem contar comigo e Tulho, (meu braço direito) não sei o que me espera preciso está prevenido.

—Tulho, prepara tudo, eu quero que peça para todos se esconderem, os que vão ficar para recepcionar comigo são eu, você e mais cinco deles. -falo para ele

— pode deixar senhor, vou organizar tudo aqui com eles. -tulho diz.

****

Horas depois, já estamos aterrissando em Veneza.

— Tulho você sabe onde eles vão aterrissar? -pergunto.

— sim senhor, vamos para lá. - ele diz

— Ótimo, quero olhar para o cabeça dessa quadrilha e meter bala no meio da testa dele, se não me der um bom motivo para usar o meu nome sem minha permissão. -falo e vamos para o local.

lá estava um carro escuro com duas pessoas a espera, percebo que são dois homens, olho para Hugo e cercamos eles.
Infelizmente fui obrigado a matar porque eles não quis nos dizer o que estavam esperando.

Ficamos então de tocaia, e Hugo já organiza tudo para que possamos nos preparar para a emboscada.
Horas se passam até que um de nosso homens que estava vigiando, avista o avião e vem correndo me avisar.

Me levanto e fico a espera do avião descer e parar.

MARIA RITA

— ja chegamos na Itália. -A muller fala

— estamos com problemas. -Um homem diz

Olho para ele e para a Fátima, e em seguida olho para a Ana Lúcia, nosso plano é fugir mais ainda eu não sei como, estou esperando a oportunidade certa e parece que essa é a oportunidade perfeita.

— Que tipo de problemas? -ela pergunta preocupada.

— Não tem nenhum carro esperando pela as meninas aqui. Tinha que ter um carro esperando por elas. -o bandido fala.

— sera que é a polícia? -ela pergunta.

—Que venham. -Ele fala pegando a arma da cintura.

Arregalei meus olhos e olho para a Ana que está assustada, pego na mão dela e aperto, ela sorrir para mim. Eu quero mostrar que ela não precisa ter medo e que vamos ficar bem.

O avião então para.
—vocês duas fiquem aí, e você Fátima olho nelas em.
Não confio nessa daí. -Ele fala olhando para mim.

O homem parece o mensageiro do demônio, consegue ver no meu olhar o quanto eu o odeio, e que estou sim tramando para fugir daqui com a Ana.

DIEGO BIANCHI

O Avião parou, e já deixo meus homens preparados, estou numa pilha de nervos encaro para a porta do avião a espera que ela se abra e saia um deles.
E não demora muito e a porta se abre, um homem sai com as mãos para cima, eu não sei o que eles estão tramando, então não baixo a guarda.
Meus homens continua no mesmo posicionamento, então o homem grita que veio em paz e que só quer conversar.
É nessa hora que eu caminho indo na sua direção.

—quem são vocês? -pergunto

E então um outro homem sai do avião, com uma arma na mão.
— sou Ede. E quem é você?

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