CAPÍTULO 25

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Vamos de mais um capítulo.

Saio do quarto da minha irmã, e vou atrás de Nathan

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Saio do quarto da minha irmã, e vou atrás de Nathan.

Ele desce as escadas e eu já grito ele.
— Nathan?
-Ele olha para cima e me ver.
—Posso falar com você?

— Mais é claro. -ele diz

Entao eu desço as escadas, Juliane e Tulho saem e ele fica parado me esperando.
Então chego até ele.
— Eu queria te agradecer por ter cuidado de mim e me protegido.

Ele me dar um sorriso.
— Não precisa me agradecer, sempre vou proteger você e a senhorita Dama.

Dou um sorriso de volta para ele e o abraço, ele me Então olha para mim e carinha meu rosto.

— Você sabe que é muito especial para mim não é? -ele diz.

Ponho minha mão sobre a sua que está no meu rosto.

— Você também é muito especial para mim. Obrigada mesmo por está comigo, minha irmã não poderia escolher a melhor pessoa para me proteger. -falo

— Tive tanto medo de ter acontecido algo terrível com você, queria ter te protegido mais... - eu o interrompo colocando meu dedo na sua boca.

— para de falar tudo aconteceu como deveria ser, e você foi incrível se fosse o Alonso no seu lugar ele ia me mandar ir embora sozinha e tentar salvar a Aghata.

Ele está me olhando, e isso me derrete toda por dentro.
Encosto minha testa na dele e ponho minhas mãos em sua nuca.

— Acho melhor eu ir dormir. -ele fala

—Tudo bem. -Me afasto dele e me viro para subir as escadas.

Então escuto
— Ah que se foda.

E nathan me puxa pelo o braço fazendo meu corpo ir para o dele, ele põe uma mão na minha cintura, e a outra na minha nuca e me puxa para um beijo, foi tão forte, com movimentos lentos, ele me empurra, me colocando encurralada na parede, segura minhas mãos para cima e me beija com força, começo a me mexer na parede sentindo a temperatura subir. De repente escuto passos e nos afastamos.
Apareço próxima a escada e vejo meu pai descendo.

— Você ainda está de pé? Não acha que deve descansar não? -meu pai pergunta

— Eu vou sim papai, só vim tomar um copo com água. -falo disfarçando.

E ele me olha com o olhar desconfiado.
Subo as escadas dou um beijo nele e continuo subindo.
— ANA!

Paro na hora...
— Sim papai.

A DAMA DO DESTINO Onde histórias criam vida. Descubra agora