CAPÍTULO 30 -PARTE II

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Eita que vem capitulo.
Beijosssss 😘
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Assim que vejo a minha antiga casa, eu vou até ela

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Assim que vejo a minha antiga casa, eu vou até ela.

— Aghata espera . - grita Augusto

Saio na frente e apareço na porta ponho a mão no degrau da escada e a cena de meu pai caído no chão vem na minha mente, logo olho para a porta e a cena da minha mãe levando os tiros e caindo sobre meu pai vem, lembro do meu rosto assustada e eu correndo para o quarto. Logo lembro da Gilmara que morreu também. Dos meus olhos caem  lágrimas e meu coração fica em um aperto enorme. Augusto se abaixa e me abraça por trás. Ele beija meu ombro e chora também.

— Por que Augusto? -pergunto chorando.

— é difícil de explicar mi hermosa. -fala Augusto sussurrando, E então um menino aparece na porta, ele vem até mim se abaixa e me olha.

— Por qué lloras mocha hermosa. -fala o menino.

Fico surpresa ao ver o menino, e ele limpa minhas lagrimas, e pela a primeira vez eu vejo um cidadão de comuna com um olhar sem medo, sem Pânico, apenas com sentimentos de ajudar.
Dou um sorriso para ele.

— Você mora nessa casa?-pergunto, Ele assentiu e então sua mãe aparece.
Ela fica surpresa ao me ver abaixada e então eu rapidamente me levanto, augusto faz o mesmo.

— Quién eres tú. -diz a mulher franzindo a testa.

— Sou Aghata Bianchi, me desculpas por tudo isso, eu me emocionei ao ver sua casa. -digo tentando disfarçar, Ela dar meio sorriso mais seu olhar é de desconfiada.
— Bom, tchau e desejo a vocês um lar feliz. -falo tentando encerrar esse encontro.

Ela continua se entender mais me agradece.
Me viro e saio, Augusto me abraça.
— Minha casa Augusto, a minha casa está com novos moradores.

— A sua casa faz parte do governo agora, eles com certeza deu para aquela família. Bom, Vamos! eu quero te levar num lugar. -ele diz

E então subimos um pedaço de Comuna de escada rolante, olho a favela de cima e está tão linda, está colorida, vejo uns lugares estão com grafites que me emociona muito. Nunca imaginei ver Comuna 13 tão renovada e feliz. Parece que nunca foi aquele local onde as pessoas eram tomadas pelo o medo pelo o horror e que viviam a Mercer da criminalidade.
Então chegamos no final da escada e Augusto me dar a mão caminhamos um pouco e eu já sei aonde vamos.

 Então chegamos no final da escada e Augusto me dar a mão caminhamos um pouco e eu já sei aonde vamos

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