CAPÍTULO 36 -Parte III

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Eita que o trem tá pegando fogo.

Mete o dedo na estrela minhas fiéis.

Capítulo liberado só para vocês.

(ATENÇÃO LEITORES)

Este capítulo contém cenas bem fortes de violência. Se não estiver no melhor dia, aconselho não ler a cena.

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Juliane fez uma graça, tentou fugir, mais ela vai ter o que merece, já estou com ódio dela a cinco anos atrás por ter se divorciado de mim, e dado a boceta que era minha para o Dom Matteo

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Juliane fez uma graça, tentou fugir, mais ela vai ter o que merece, já estou com ódio dela a cinco anos atrás por ter se divorciado de mim, e dado a boceta que era minha para o Dom Matteo. Desgraçada vai pagar caro por tudo que fez contra mim.

Entro na casa e meus homens já colocam ela esticada de braços para cima, a dama está sentada na frente amarrada. Me abaixo de frente para a dama, e a admiro, como ela é linda, essa força essa vontade que ela tem de lutar por justiça, isso tudo me lembra sua mãe, Conceição sempre foi forte, e linda. Maria Rita é igual a mãe, ela se parece em tudo, seu rosto, seu tom de pele, sua arrogância. Até o cheiro que sua pele libera é igual a sua mãe. Por isso eu a odeio, eu odeio por não ter ficado comigo, por ter se entregado a aquele infeliz do seu esposo, de ter sujado minha honra, e agora você vai pagar no lugar da sua mãe.

Na fúria dou uma bofetada nela, e acho que atravéz do impacto ela se desperta, e geme de dor.

Ela se vira e olha para mim, e por um momento eu sinto o medo dela em teus olhos, eu vi que a dama está com medo, e isso me excita ainda mais. Ela e a Juliane estão tão próximas, e por isso ela vai pagar por ter ficado ao lado dessa vagabunda suja igual a sua mãe.

Dou um sorriso malicioso para ela.
— olá bela adormecida.

Ela olha para a Juliane que está desacordada e esticada na sua frente com os braços amarrados.

Ela olha para mim com os olhos arregalados.
— O que você vai fazer com ela?

— Você vai ver, na verdade você vai assistir tudo, sentadinha aí. -Eu me levanto, e um de meus homens se aproxima dela e dar vários tapas até ela se despertar.

Pego a minha faca, e a Aghata se apavora.
— Para por favor, deixar ela ir.

Eu não falo nada só rio, como amo escutar essa vagabunda que diz não implorar por nada, pedindo pela a vida da amiga.
Vou na sua alça da blusa e corto.
Juliane não diz nada, acho que virou aquela ingênua mulher que eu conheci a 10 anos atrás.

Corto a outra alça e depois a alça de seu sutiã.

Corto a outra alça e depois a alça de seu sutiã

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