Um Destino imprevisível

284 27 0
                                    

Nanami: TOMOE!!
Onikiri: Não grite para aquela raposa, nós somos inofensivos e não vamo te machucar!
Kotetsu: Estamos aqui somente para uma visita senhorita Nanami!
Nanami: Visita? Como vocês conseguiram vim com a gente?
Onikiri: Somos também mestre dos disfarces, não foi difícil se esconder, mas isso não importa por que você é a humana errada!
Nanami: Como assim?
Kotetsu: Nós prevemos o destino, mas por algum motivo não previmos que seria você que teria o poder que vários Demônios lutam para tomar posse, ai viemos investigar, nós nunca erramos e você foi a primeira que a gente não previu, o certo era ser um humano chamado Mikage!
Nanami: Mikage?
Onikiri: Sim, um Cara alto, loiro, usa óculos e tem uma conversa boa.
Nanami: O vendedor dessa mansão! É claro, mas espera por que?
Kotetsu: Ele quem deveria carregar o poder que está em você, sabe o que significa? Que você foi enganada e que ele te passou uma responsabilidade que devia ser dele....
Onikiri: E não sua, o que faz de você...
Kotetsu Onikiri: A humana errada, viemos para ver se você quer consertar isso e vamos ajudar!
Nanami: Então.... Foi isso que vocês não previram? Eu achei que estava com sorte por ter conseguido uma casa, mas estava sendo enganada?
Onikiri' Digamos que sim, Tomoe deve conhecer ele, mas não sei se você vai conseguir arrancar algo dele.
Nanami: Claro que vou! E vou encontrar esse Mikage também! TOMOE!!

Nanami não recebe nenhum sinal da raposa, ela se levanta e caminha até o quarto de Tomoe com passos apressado ela bate na porta pronta para uma briga e diz:

Nanami: TOMOE!! EU VOU ENTRAR E NAO QUERO OUVIR VOCÊ RECLAMAR, EU FUI ENGANADA E JA TO CANSADA!

Ela abre a porta com força e não consegue ver muito bem aquele quarto escuro, ela decide procurar um meio de luz mas sem sucesso, Nanami se assusta ao ver Onikiri e Kotetsu atrás dela e diz:

Nanami: Que susto! Onde encontro a luz!?

Kotetsu: Demônios não tem luz nos quartos, vou acender a vela na mesinha dele.
Nanami: Tem velas aí?

Sem responder Kotetsu acende as velas e Nanami arregala os seus olhos ao ver tomoe no chão com pingos de sangue  sujando o piso, ele estava desacordado e respirava com dificuldade, Nanami corre até ele e o chama:

Nanami: Ei, Tomoe? Qual o problema? Ei?

Onikiri se aproxima do corpo da raposa e começa a analisar o Demônio e diz a Nanami:

Onikiri: O braço dele! Ele foi acertado por uma lâmina do submundo, elas são envenenadas para enfraquecer os Demônios!
Nanami: Como se trata?
Kotetsu: Vamos ajudar! É um pouco complicado!

Onikiri e Kotetsu colocaram a raposa na cama, enquanto Nanami preparava uma bacia de água com um pano molhado e algumas plantas que fora instruídas pelos Demônios do destino.
Tomoe tomou as ervas que foram preparada e depois de algumas horas Kotetsu e Onikiri foram esperar em um outro cômodo enquanto Nanami permanecia no quarto fazendo compressas, Nanami esperava acordada durante a noite para ver se a raposa acordava, mas enquanto não obtia resposta ela pensava:

Nanami: "Quando toquei em seu braço naquela hora, ele me fez uma careta, mas não era pra mim, era de dor por eu ter tocado, eu nem percebi, como sou idiota, eu só queria sobreviver e não olhei direto ao meu redor, eu sou a pior..."

No dia seguinte, Nanami abre seus olhos aos poucos mas logo se assusta ao perceber que dormiu, ela olha para a cama e a vê vazia, ela se levanta apressada e corre para o Hall principal da casa e assim que chega na sala percebe que está Tomoe e os dois Demônios brigando:

O Demônio Raposa e EuOnde histórias criam vida. Descubra agora