O Demônio Raposa e Eu

O Duelo infernal.

Após ser solto, Mizuki e Kurama ficaram presos mas faziam companhia para Nanami no mundo da meditação, Tomoe caminhava para a saída da prisão quando seu ombro começou a doer, e logo uma marca apareceu, era um símbolo do duelo que Akura aceitou, o símbolo significava que Akura havia aceitado o desafio de Tomoe.
A batalha aconteceria no submundo nas montanhas infernais, elas eram enormes, e quem caísse da montanha ficaria preso numa escuridão infinita pois a queda não tinha fim. Tomoe rapidamente volta para o mundo humano e vai em direção a sua mansão em seguida ele entra em seu quarto e pega sua espada que estava guardada, ele volta rapidamente para o submundo e caminha até as montanhas infernais onde o duelo começaria.
Tome logo chega a montanha e vê que Akura já estava esperando ele, impaciente Akura diz:

Akira: Você demorou, por onde andava?
Tomoe: Só fui pegar minha espada, já faz um tempo que não uso ela, deve estar cheia de energia.
Akura: Digo o mesmo a você, mas a única energia da minha espada é ver seu sangue nela Raposa!!

Os dois avançam em uma velocidade sobrenatural, as espadas se colidem e logo isso se torna repetitivo até que um dos dois falhe e cometa algum erro, Tomoe é o primeiro a cometer um deslize e Akura não perde tempo, ele viu que a guarda de Tomoe tinha uma fraqueza e conseguiu cortar seu ombro, a raposa recua com a mão em seu ombro para estancar o sangramento, Akura logo debocha de Tomoe:

Akura: Você perdeu o jeito Tomoe.
Tomoe: .....

De repente algo acontece e Tomoe não consegue entender mas ele não gosta do que parece ser, sua ferida no ombro havia sumido e logo ele se sentiu bem, a Raposa não entendia mas a luta tinha que continuar.

No mundo da meditação...

Um círculo foi formado dentro da mansão, estava Nanami, Mizuki e Kurama, eles estavam de mãos dadas para fechar o círculo, em um piscar de olhos Nanami recebe um corte em seu ombro e gospe sangue no chão, Mizuki e Kurama correm ajudar, eles colocam um pano em seu ombro e Mizuki disse:

Mizuki: Nanami, isso não é uma boa ideia, se o Tomoe receber um ferimento sério você pode morrer!
Kurama: Você que é o culpado aqui Mizuki, sabia que isso era perigoso e concordou com a Nanami em fazer o ritual de juntar as almas, agora se o Tomoe for ferido, Nanami que sentirá os efeitos!
Mizuki: Foi um pedido de aniversário dela, eu não consegui dizer não!
Kurama: Então agora a gente pode perder ela por sua estúpida promessa!
Nanami: Chega....rapazes....eu tô bem....vamos continuar....

Na montanha infernal do submundo...

Tome e Akura ainda estão a lutar quando Tomoe diz:

Tomoe: Preciso de um tempo.
Akura: Sem essa, já está desistindo?
Tomoe: Claro que não, mas eu sei que temos uma preocupação em comum, a Nanami.
Akura: O que está dizendo?
Tomoe: Me dê um tempo, ela está correndo perigo, eu sei que você não vai querer perder ela e muito menos eu.

Akura resmunga e se afasta um pouco de Tomoe e diz:

Akura: Você tem cinco minutos.

Tomoe se afasta e começa a fazer um ritual simples e rápido, ele faz um círculo com seu próprio sangue e se senta dentro dele, ele junta suas mãos e começa a falar uma linguagem antiga.

No mundo da meditação...

Nanami, Mizuki e Kurama mantém o círculo quando uma enorme força os empurra para trás, o círculo é quebrado e o ritual é desfeito, Nanami se encontra tonta e permanece no chão, Kurama corre até ela e a ajuda a se levantar, ela olha para ele e diz: